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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Poucos dias depois de Donald Trump ter sido eleito o 45.º presidente dos Estados Unidos da América, as selecções norte-americana e mexicana defrontaram-se (este sábado), em mais um encontro de qualificação para o Campeonato do Mundo de 2018, que decorrerá na Rússia.
Após uma campanha em que prometeu construir um muro ao longo da fronteira que separa os dois países, pago pelo México, que impediria, de forma definitiva, a entrada em território norte-americano daqueles que Trump chegou a apelidar de "violadores" e "assassinos"; a foto conjunta, tipo parede humana, tirada minutos antes do início da partida, não deixou de ser vista como um sinal político. Uma mensagem de que o futebol pode unir aquilo que a política insiste em separar.
Um sinal, uma imagem, uma mensagem que o internacional mexicano Oribe Peralta fez questão de contextualizar através da rede social 'twitter'. "Não há muro que nos detenha", escreveu o avançado do América, da cidade do México, minutos após o final do encontro, que a selecção azteca venceu, por 2-1.
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