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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
O cientista Michael Levitt - tem tripla nacionalidade, britânica, americana e israelita - , que venceu o prémio Nobel da Química em 2013, desdramatizou os cenários apontados de milhões de mortes em todo o mundo derivados da pandemia de Covid-19.
Levitt teve ocasião de fazer um modelo de investigação que aplicou à China e acertou na previsão sobre a desaceleração e queda da curva de casos registados e de mortes, pelo que agora aplicou o mesmo método ao Ocidente, chegando à conclusão de que a pandemia não será tão fatal quanto muitos epidemiologistas perspectivam.
"Para por as coisas em perspectiva, o número de mortes por coronavírus em Itália é de 10% das mortes por influenza entre 2016 e 2017. Há pânico injustificado que temos de controlar. Não é o fim do mundo. Vamos ficar bem.
Tem de se encarar o corona como uma gripe severa, de quatro a oito vezes mais forte, e mesmo assim a vasta maioria das pessoas vai continuar saudável e a humanidade vai sobreviver. Esta não é a altura para sair com os amigos. A situação real não é nem de perto tão terrível como dão a entender".
O cientista justifica a perspectiva de um decréscimo de casos a partir de agora com o facto de todos os governos estarem a tomar medidas bastante mais severas de isolamento social, fundamental para combater o problema.
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