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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Marcelo Boeck; Ricardo Esgaio, Tobias Figueiredo, Naby Sarr e André Geraldes; Oriol Rosell, Ryan Gauld e Simeon Slavchev; Heldon, Daniel Podende e Junya Tanaka.
Foi este o onze inicial do Sporting no Estádio D. Afonso Henriques, digamos, uma equipa irreconhecível, sem um único dos usuais titulares, mas uma excelente oportunidade para os jovens da equipa B e alguns outros com muito pouca rodagem esta época.
O Vitória de Guimarães teve mais posse de bola, foi superior nas jogadas de ataque e rematou mais, mas foram os "leões" que demonstraram eficácia frente à baliza, com dois excelentes golos. Por Heldon, logo aos 5', para inaugurar o marcador, e por Dramé, para o encerrar, aos 90'+4, com um belo remate à entrada da área.
Creio que concordaremos que o Sporting esteve muito bem defensivamente, com destaque para o quarteto mais recuado. Surpresa agradável em que até André Geraldes realizou uma boa partida, mesmo tendo sido o alvo preferido das jogadas ofensivas vimaranenses. Sólidos, é a palavra que me vem à mente para descrever as exibições de Naby Sarr e Tobias Figueiredo.
Alguns jogadores a darem muito boas indicações que poderão ser úteis à equipa principal, como foi o caso de Tanaka e do jovem Ryan Gauld, que impressiona com a sua capacidade de passe.
Um bom início de semana em um período muito turbulento para o Sporting. Não sei se terá sido apenas impressão minha, mas a expressão de Marco Silva no final do jogo não me deixa entusiasmado, pela expectativa de surpresas (desagradáveis) que poderão surgir nos próximos dias.
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