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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Considerações de Jesé Rodriguez em entrevista concedida ao jornal espanhol Marca:
“Quando cheguei houve pessoas muito boas comigo e com a minha família, mas no plano desportivo não foram correctos. Nem sinceros, nem honestos. Chegou um treinador (Silas) que não tinha licença e nem sequer conseguiu ganhar o controlo da equipa. Eu sentia-me muito bem, tinha perdido peso e estava ao nível do meu melhor no Real Madrid. O PSG sabe que trabalhei para isso, fui um profissional e eles não me deram a oportunidade. Agora tenho contrato [mais um ano] com o PSG e estou à disposição deles".
Não sei bem a que se refere ao afirmar que o Sporting não foi correcto nem honesto com ele no plano desportivo. Provavelmente queria mais tempo de jogo e sentiu-se frustrado por isso.
É muito difícil aceitar que estava ao nível do "seu melhor" no Real Madrid. No Sporting actuou em 17 jogos, 9 dos quais como titular, acumulando 748 minutos de jogo (média de 44' por jogo) e marcou apenas um golo.
Nestas oportunidades que lhe foram concedidas, nunca teve performances convincentes, muito menos ao nível que chegou a atingir enquanto no clube da capital espanhola.
Compreendi a intenção da Sporting SAD ao assegurar o empréstimo do jogador ao PSG, mas era sempre uma aposta de alto risco que acabou por ser um fracasso. Tudo é avaliado em função do resultado e esta experiência em nada beneficiou o Sporting.
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