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Não há causa para tanto negativismo

Rui Gomes, em 01.10.18

 

Screenshot (9).png

 

Nota-se na generalidade de comentários de sportinguistas, um alarmante e injustificado excesso de negativismo, provocado em grande parte, creio, pelo nosso complexo de inferioridade face à longa ausência de títulos no futebol profissional.

 

A realidade nua e crua é que o Campeonato Nacional mal "partiu do átrio", estando neste momento com seis jornadas realizadas. O Sporting regista 4 vitórias, 1 empate e 1 derrota, somando 13 pontos, três atrás do líder SC Braga, a dois do FC Porto e apenas um ponto de diferença do eterno rival.

 

Reconhece-se que nem tudo é um mar de rosas, mas já se sabia isso antes do primeiro pontapé oficial. Nada mudou desde essa data. Pelas circunstâncias bem conhecidas, não foi possÍvel assegurar um plantel ao nível desejado e o período de pré-época também foi algo atribulado, mas a equipa tem vindo a pontuar e até a agradar, mesmo sem ser brilhante.

 

Uma coisa é adiantar críticas pontuais e construtivas, outra muito diferente é contribuir para um clima de negativismo que não vai beneficiar nada nem ninguém. Foco excessivo no treinador José Peseiro, como se ele fosse o mal dos nossos pecados. Sem abdicar do nosso direito a liberdade de expressão, devemos dar tempo ao tempo, especialmente considerando que ainda há tantos meses de competição pela frente.

 

No que à equipa diz respeito, reconhece-se que tem havido alguma melhoria, mas também que ainda há muito trabalho pela frente. Nenhuma equipa deve depender de um só jogador e o Sporting não depende exclusivamente de Bas Dost, no entanto, não podemos menosprezar o impacte da ausência de um goleador do seu calibre. 

 

Para já, temos o próximo jogo da fase de grupos da Liga Europa na quinta-feira. Com uma vitória de registo, é por de mais importante somar mais três pontos na Ucrânia, antes da viagem a Londres em Novembro, para defrontar o Arsenal.

 

publicado às 13:22

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37 comentários

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De João a 01.10.2018 às 14:10

Completamente de acordo com a analise apresentada, sendo verdade que as exibições nem sempre têm sido fantásticas, também é verdade que os resultados são aceitáveis. Também deve ser referido que das 3 deslocações tradicionalmente mais difíceis, 2 já foram e a 3ª será na ultima jornada, momento em que imagino já tudo esteja decidido.
Indo até um pouco mais longe, acho que o campeonato, como prova de regularidade, apenas agora vai começar, com jogos em que partimos, e temos de nos assumir, sempre como favoritos.

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De Rui Gomes a 01.10.2018 às 14:34

Não sou grande fã de José Peseiro, mas também não sou oposição.Acho que ele tem-se condicionado a si próprio, no que ao sistema de jogo diz respeito, porque sente a pressão de se livrar da reputação de ser apenas um treinador atacante.

Não por mera coincidência, entre os emblemas no topo, somos o que tem menos golos sofridos. Creio que com o passar de mais algum tempo, a integração de alguns jogadores e mais confiança, o Sporting irá jogar um futebol mais aguerrido e, por consequência, mais produtivo.
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De Anónimo a 01.10.2018 às 14:56

Comentário apagado.
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De Luís a 01.10.2018 às 15:20

O Sporting contínua a jogar muito pouco. Não sabemos se será da forma ou falta dela, por parte de Bruno Fernandes; se será por causa do tal nº6 que não existe neste plantel; se será da falta do Bas Dost, se será da falta de preparação ou ser será um misto disto tudo.
O se ; pior ainda, José Peseiro não consegue colocar a equipa a jogar um futebol apresentável.
Já todos percebemos que nesta 2ª passagem vem com ganas de disciplinador e que ao contrário da 1ª passagem a equipa joga um futebol paupérrimo.
Com tudo isto ainda estamos bem dentro da corrida...
O que me faz muito confusão é a passividade com que já se aceitam as derrotas contra o Braga e ainda pior a abordagem a esse jogo por parte do nosso treinador. E já agora com a sua falta de ambição de tentar ganhar o jogo, com substituições conservadoras.
Não gosto de um treinador que assume um clube que luta para ser campeão e não tem a coragem de jogar para ganhar, seja em que campo for. Quem joga para empatar, quase sempre sai a perder.
Ou Peseiro ganha alguma ambição e coloca o Sporting a jogar à bola ou este ano nem em terceiro lugar ficamos.
Que coloque o futebol ao nível da disciplina e seremos campeões. Que consiga juntar a disciplina e o futebol, porque me parece que não terá uma terceira hipótese.

PS: Olhem para a formação do Sporting. Uma miséria o que se passa com as equipas de formação. E não consta que tenham tido problemas de preparação da nova época.
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De Pedro Santos a 01.10.2018 às 16:12

Mas que raio prefere: jogar bem e perder ou ganhar, independentemente da nota artística?
Tanta conversa balela sobre se joga bem, se joga mal, já me incomoda, pois o essencial - a vitória - é que faz somar pontos para chegar em primeiro no final do campeonato...
Contra o Braga, a eficácia ditou o resultado como acontece em 99% dos jogos de futebol. Estamos em inícios de Outubro e depois de passado o Cabo das Tormentas, Vasco da Gama chegou à Índia.
Vamos deixar trabalhar em sossego, pois barulho já o houve no passado sem qualquer resultado prático.
SL
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De Rui Gomes a 01.10.2018 às 17:25

Com todo esse seu negativismo, nem vale a pena argumentar.

O relvado agrada.lhe ou também tem problemas ?
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De Rui Gomes a 01.10.2018 às 17:38

ESta observação é para o leitor Luis.
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De Luís a 02.10.2018 às 12:42

A realidade é dura...
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De Rui Gomes a 02.10.2018 às 13:05

Não confunda a realidade com a sua opinião.
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De PSousa a 01.10.2018 às 15:08

Rui,
Em parte até concordo com o seu post, no entanto não acho que seja o "negativismo" que esteja a afectar os sportinguistas, mas sim o sentir que temos um treinador que pouco ou nada lê do jogo.
Como é possivel estar a jogar contra o Maritimo, a vencer por 2-0 e a primeira substituição é a entrada de Misic...mais um médio! Para quê? Defender o resultado? O Maritimo nem à nossa baliza chegava! O que é que sente a restante equipa que lá está dentro? Que temos de defender... e a partir dessa substituição, veja a atitude dos jogadores.
Depois temos as substituições tardias, para quê Diaby a 5 min do fim? Para quê Mané, para 1 minuto e meio em campo? No minimo, ridiculo...
O meu treinador é Peseiro, mas que não posso deixar de lhe chamar "frouxo", não posso ou melhor não consigo! Não estou negativo face ao campeonato dado que ainda há muito para jogar!
Agora é olhar em frente... e ganhar, já na Ucrânia e depois em Portimão!
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De Luís a 01.10.2018 às 15:27

Juro que não compreendo como se deve sentir um jogador que entra nos descontos com a sua equipa a ganhar por 2-0.
E ainda compreendo menos um treinador que sabe que Montero vai ser titular na Ucrânia e que não lhe dá 20 minutos de descanso, apesar dele estar a jogar bem e com muita disponibilidade física.
Esta gestão da equipa é no mínimo duvidosa...
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De PSousa a 01.10.2018 às 16:11

Luis,
E pior que isso é "dizer" à equipa, com a primeira substituição, que é para "abrandar" e jogar à defesa.

Quanto à substituição de Mané, sei o que muitos colegas meus me diziam quando entravam a 5 minutos do fim... que sentiam que não eram parte da equipa e que eram só mais um! A muitos deles, fui dizendo para os animar, que não era assim e que o dia deles chegava. De facto, para alguns chegou, para outros não. Eu como joguei sempre na frente e quase sempre a titular, as vezes que era suplente, entrava quase sempre a meio da 2ª parte! O tosco PL para tentar dar a volta ou para aumentar o "score".

E por isso estou consigo... também não consigo entender esta gestão de plantel... e não é ser negativo, é ser pragmático! SL
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De Rui Gomes a 01.10.2018 às 17:29

Esse v/suposto pragmatismo tem muito que se lhe diga, além de demonstrar poucos conhecimentos de futebol.

A entrada de Diaby é questionável, já a da de Carlos Mané foi apenas simbólica.

Como não compreende a entrada de um médio para solidificar o meio-campo, não vale a pena explicar mais.

Voltou ao termo "frouxo" que não tem significado algum, salvo na sua mente.
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De PSousa a 01.10.2018 às 17:32

Solidificar o meio campo?
A ganhar 2-0 e sem sofrer um ataque?
E depois sou eu que não percebo de futebol.
Que maravilha...
Chamo a isso frouxo/medroso.
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De Rui Gomes a 01.10.2018 às 17:40

Pode chamar o que desejar, não o faz perceber mais da matéria.

Mas, para ficar satisfeito, deixo-o ficar com a sua.
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De PSousa a 01.10.2018 às 17:43

Não lhe chamo a si, como é óbvio.
Quanto a perceber da matéria... talvez pudesse dar cartas, se assim o quisesse... mas é uma profissão que não me agrada definitivamente.
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De Rui Gomes a 01.10.2018 às 21:51

Nenhum de nós é treinador. No meu caso, até tirei o curso (incompleto) mas nunca tive inclinação e aptidão para a função. Não me atrai minimamente.
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De Luís a 02.10.2018 às 12:44

E que não viesse a soberba...
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De Rui Gomes a 02.10.2018 às 13:06

Mas que soberba ???
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De Aracaçu a 01.10.2018 às 15:48

Há aqui uma questão que também acho importante, é que sim a equipa tem até à data um registo aceitável no campeonato, mas os sinais que a qualquer altura pode vir um dissabor muito duro contra uma equipa bem inferior, são claros. Quando Paulo Fonseca era treinador do Porto também começaram bem o campeonato, com 4 ou 5 vitórias consecutivas, mas os sinais que a equipa ia descambar estavam lá todos, chegou um período de maior densidade competitiva, com jogos europeus à mistura, e começou o descalabro daquele Porto em 2013, só para dar aqui um exemplo... digo isto até porque o Sporting joga num registo semelhante ao do Porto nesse ano, com o famoso "duplo-pivot" e uma falta de dinâmica e não rotatividade de jogadores que dá que pensar.

Cumprimentos.
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De Rui Gomes a 01.10.2018 às 17:31

Quando queremos ver o negativo, só se vê esse mesmo negativo!!!

Essa comparação ao FC Porto de Paulo Fonseca não faz sentido algum, indiferente do que vier a acontecer.
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De Greenlight a 01.10.2018 às 16:21

Eu quero acreditar que a equipa vai melhorar o seu desempenho. Ou melhor, queria acreditar antes do último jogo com o Marítimo. Até quis acreditar que a derrota em Braga se deveu à falta de eficácia no remate por parte da nossa equipa e à eficácia do adversário. Mas mesmo querendo acreditar é difícil aceitar o mau futebol praticado na segunda parte no último jogo. Para além disso, não compreendo as substituições, para defender o resultado? face a um quase inofensivo (também por mérito do Sporting) Marítimo. Substituir Jovane por Misic, entrada de Diaby para (mais) 5 minutos, entrada de Mané para 1 minuto e meio.
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De Naçao Valente a 01.10.2018 às 16:52

Na segunda parte, o jogo estava ganho. A meio da semana há outro compromisso importante. Para quê sobrecarregar os jogadores? Até parece que o banco está recheado de estrelas? Mané vem de lesões gravíssimas. Estará preparado para grandes esforços. Diaby não sei porque não joga. E quem mais estava no banco? Um pouco de realismo e bom senso.
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De Naçao Valente a 01.10.2018 às 16:45

Não há causa para tanto negativismo, com diz, e muito bem, caro Rui. Nem me lembro de tanto negativismo nos últimos anos, onde ser segundo ou terceiro classificado era aceite com benevolência.

Como já tenho escrito, penso que a "pré-rejeição" a um técnico, que mal ou bem, tem sido vencedor até agora nos jogos onde, teoricamente, é superior, não se baseia em análises rigorosas, mas em preconceitos em relação à pessoa em causa.
Peseiro, é preciso recordar, passou pelo Sporting, durante, praticamente uma época, na qual esteve na luta pelo primeiro lugar até ao fim, e na qual levou a equipa à final da taça UEFA. O facto de ter "morrido na praia" criou nos adeptos anticorpos que se mantêm no seu subconsciente, e se reflectem nas suas atitudes.

Passaram anos, passaram presidentes,passaram treinadores, sempre com o mesmo insucesso desportivo, com a mesma resignação, camuflada com algum êxito nas modalidades. Mas agora chegou o tempo de cobrar toda essa frustração a José Peseiro, como o responsável das tristezas passadas, como o pagador de todos os pecados originais. Já só falta erguer a cruz para a crucificação. A memória é curta.

Na minha perpectiva, podem vir mil treinadores que com a "matéria" disponível não é possível fazer muito melhor. Ser treinador de bancada é uma bênção dos céus. Podem-se fazer óptimas substituições, mesmo que elas não existam no banco. podem-se transformar jogadores empenhados mas pouco dotados, em génios de técnica, pode jogar assim e não assado.

José Peseiro não será um treinador de top, mas está a fazer o possível com os meios de que dispõe. É irreal exigir-lhe, o que não se exigiu a outros, que ganhe todos os jogos e que dê espectáculo. E quando se exige o impossível, não se consegue o possível. É verdade que faz substituições estranhas a cinco minutos do fim. Ele saberá porquê, mas creio que nunca lho perguntaram.

Peseiro tem apenas um homem de contrato. Se no final da época não for campeão mas lutar pelos três primeiros lugares, como todos os antecessores, cumprirá o seu papel, com menores valias. Portanto, façam críticas pontuais, como diz o Rui, mas deixem de arrasar o homem, porque sim. Deixem-no trabalhar com tranquilidade. As contas fazem-se no fim. Depois pode vir outro mestre da táctica, para, se calhar, fazer mais do mesmo. Já estamos habituados.

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De Rui Gomes a 01.10.2018 às 17:35

O sportinguista está tão viciado no negativismo, que não se sente bem num outro enquadramento.

O problema fundamental não são as críticas, mas sim os exageros grosseiros, e de algum modo o irrealismo.
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De PSousa a 01.10.2018 às 17:37

NV,
Estou de acordo com o seu comentário, só não aceito que em "casa" e a ganhar 2-0, dê o sinal à equipa para "pausar" com a entrada de mais um médio defenssivo.
A meu ver, entravam para refrescar, como fez em Braga. Mas isso sou eu, um mero treinador de bancada.
E sim, vamos deixar o homem trabalhar mas não sem ter um sentido crítico.
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De Rui Gomes a 01.10.2018 às 17:43

O Misic não é um médio estritamente defensivo. Aliás, é mais ofensivo do que defensivo, mas, claro, depois depende da missão que lhe é designada.
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De PSousa a 01.10.2018 às 17:48

Rui,
Desculpe lá, estive atrás do banco do SCP neste jogo e vi bem o que Peseiro fez.
Misic entrou para médio mais defenssivo, tendo até Gudelj subido um pouco.
Mas dou outro exemplo, um lançamento junto ao banco do Sporting, onde Rafinha executa rápido por ver um jogador livre e leva uma reprimenda do outro mundo, com Peseiro a dizer "calma".
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De Rui Gomes a 01.10.2018 às 18:03

Essa é a sua interpretação num enquadramento muito limitado e negativo porque o seu foco é criticar Peseiro.

O Gudelj até tem vindo a defender razoavelmente bem, mas é, por natureza, um jogador mais ofensivo do que defensivo.

O Peseiro está a tentar lançar um Sporting com consciência defensiva, por reconhecer que não tem os argumentos ofensivos desejados. Podemos não não concordar com algumas opções, mas essa é a realidade.

Vocês não são realistas, querem vitórias e um futebol espectáculo, e isso, hoje em dia, nem os galácticos fazem.

No recém-nulo entre os dois rivais de Madrid, gritaram por Ronaldo porque ele dá espectáculo, mas como ele não há, salvo Messi e mais dois ou três.

A Juventus, por exemplo, com uma equipa recheada de craques, vê-se de tudo menos espectáculo. O foco é o futebol defensivo. Infelizmente é assim.
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De PSousa a 01.10.2018 às 18:08

Não é criticar Peseiro, mas a sua forma de actuar.
A comparação com Juventus é excelente, viu o treinador a ganhar 2-0 em casa e por mais um médio?
Não deve ter visto.
Eu prefiro as vitórias ao futebol espetáculo... nas não deixo de apontar aquilo que para mim não é o melho para o jogo...
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De Indiana Julio a 01.10.2018 às 20:23

Vou respoder-lhe a si Pedro...

Entendo o Peseiro que em pouco tempo e até ao dia de hoje conseguiu formar uma boa equipa competitiva e que nos deixa de "esperanças" até porque estamos todos de acordo que há muito a melhorar , volto a insistir que está a chegar o Sturaro e Bas Dost e Mathieu voltarão á equipa , Gudelj estará tambem jogo a jogo mais confiante.

Para já vejo a equipa com bom equilibrio , Acuna de facto traz mais consistencia na hora de fechar , sabe segurar a bola e sai com criterio , cada vez mais vejo as dobras a funcionar melhor o que estagna a maior parte das investidas do adversário.

Falta agora trabalhar mais e melhor os processos de construção , perdemos tambem por lesão o Wendel curiosamente num jogo em que o vi mais solto mais participativo quando entrou contra o Maritimo para a taça da tetra.

Repare no jogo de sabado so estiveram em jogo 3 titulares do ano passado (Acuna , Coates e Bruno Fernandes) e mesmo assim a equipa jogo um futebol mais sustentado , mais equilibrado , longe de deslumbrar é um facto mas mais seguro.

O lance que o Pedro reclama é exactamente o reflexo do que afirmo , Peseiro prefere a bola mais protegida que a ser enviada lá para a frente para um jogador cercado de adversarios ou demasiado isolado dos apoios em que as probabilidades de a perder são maiores, principalmente quando ganhamos por 2-0

Gosto quando Peseiro exige e cobra forte aos jogadores quando facilmente perdem a bola , por vezes pela falta de concentração , o criterio do passe é a chave e é aí que Peseiro está em cima , mas vai levar o seu tempo.

O miudo Diaby , á que perceber que vem de um futebol com campeonato pouco competitivo , tem que se adaptar as exigências da equipa e tem que primeiro observar tudo com muita atenção , tem que ir sentindo as suas responsabilidades pouco a pouco e depois Montero até que tem estado bem.

A equipa está em construção principalmente na confiança nos processos e na capacidade individual de cada um .
Até ver dou mérito e muita compreensão ao treinador , estamos lá em cima junto com os primeiros.
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De PSousa a 01.10.2018 às 20:38

Eu não digo o contrário, apenas acho que o homem anda com muitos medos. A do Rafinha é de bradar aos céus, apenas lançou a bola para um defesa (salvo erro) quando tinha quase todos os jogadores em campo na área do Marítimo...exceptuando Salin.
Há mérito no trabalho de Peseiro mas em casa, a ganhar 2-0, por cima do jogo e o que ele transmite à equipa é "recuar". Isso não gosto de ver...mas isso sou eu!
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De Rui Gomes a 01.10.2018 às 21:45

Concordo com muito Julius, salvo no que diz respeito a Diaby. Até admito que ele não esteja ainda em condições para ser integrado, mas também não vai ser a jogar 3/4/5 minutos que o vai conseguir.

Circunstâncias de jogo permitindo, devia dar-lhe no mínimo 15/20 minutos.
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De Indiana Julio a 01.10.2018 às 22:51

Nao vamos entender nunca se entra a 5 mt do final para mudar um jogo que estamos a perder ou a empatar mas quando a ganhar e numa gerencia do resultado aceito e entendo melhor , os timings da gestão , o facto de entrar quando a ganhar em jogo seguidos é um bom sinal, quanto a Diaby quer dizer que é o 3º avançado depois de Bas Dost e de Montero (nao sabemos o que pensa Peseiro do Mané) e que o Castaignos é o 4º.

Peseiro segue uma linha rígida de prioridades na equipa , a propria equipa sabe-lo e aceita como justas, as ações estão claras perante todos .

Depois temos os timings da gestão do resultado , da gestão fisica dos jogadores e ainda as caractrististicas entre eles e por ultimo a experiencia e adaptação de cada um.
Mas volto a referir que fico e ficarei sempre estupefacto quando a perder e empatado lança jogadores a 5 mt do final.
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De Rui Gomes a 01.10.2018 às 23:03

Confesso que não disse nada que eu já não soubesse, mas a questão fulcral até não é a que o Julius focou.

Temos um reforço na equipa que já chegou há mais de dois meses e o único tempo de jogo que vê é 3/4/5 minutos ocasionalmente.

Pode apresentar os cenários que desejar, mas algo não está bem ou então não está explicado.
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De S. Almeida a 01.10.2018 às 18:50

O SCP é o candidato com maior potencial de crescimento.
Porquê?
-Porque já tem uma boa defesa consolidada;
-Porque tem jogadores titularíssimos para entrar/ reforçar todos os sectores da equipa;
-Porque o motor ( meio campo) da equipa ainda está longe de estar afinado.

Se o caso Nani (potencialmente fracturante) estiver resolvido,
Se até ao regresso dos titularíssimos, o "ganhar" continuar a ser muito mais importante que o "agradar",
O Zé Peseiro arrisca-se a ser Zé Fé-seiro. Haja, pois, FÉ.

SL
Se até
O Zé Peseiro arrisca-se
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De Rui Gomes a 01.10.2018 às 21:48

Concordamos que é uma equipa ainda em crescimento. Montero tem estado bem, mas é longe de ser o goleador que precisamos e que Bas Dost, no seu normal, é.

Falta-nos golos para aliviar a pressão e permitir-nos jogar um futebol mais solto.

Até lá, vamos depender muito da defesa e dos mecanismos mais defensivos.
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De RCL a 02.10.2018 às 12:23

Há uns anos atrás a Comunicação Social teria elogiado Peseiro : ".... com o jogo ganho, tirou um atacante e colocou um médio defensivo para segurar o resultado. Muito bem, quinta feira há Liga Europa....."
Pois, há muita gente que nunca cheirou a chicha, que , como dizem os brasileiros, não pegou chuteiras.
SL

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