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Obviamente não estou a defender este modelo de negócio (50%) como um padrão para o Sporting. Eu próprio já aqui escrevi que não quero ver o Sporting como "barriga de aluguer" para negócios de outros.O que defendo é uma avaliação caso a caso e se o valor desportivo do jogador o justificar tentar a sua contratação, mesmo que implique, como recurso, a partilha dos direitos económicos do jogador. Não é o cenário ideal, mas sacrifica-se a vertente económica em detrimento da vertente desportiva.O Pote tem de ser mencionado como um bom exemplo de gestão desportiva. Conseguimos, através de uma habilidade negocial, um deveras extraordinário activo desportivo, ao mesmo tempo que impedimos o fortalecimento de um adversário directo. É este sucesso que eu prevejo para o Ugarte.

Texto da autoria de Leão do Norte

NOTA: Segundo Record, Ugarte é esperado em Alvalade para assinar contrato e a SAD "garantiu mais 30% por 6 milhões caso o médio cumpra 90 jogos". Ou seja, a cada 30 jogos oficiais, o Sporting poderá adquirir mais 10% do passe com custo fixo de 2 milhões de euros.

publicado às 05:33

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62 comentários

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De MAV a 05.08.2021 às 15:04

O Julius e muito bem já explicou o que se pode tornar uma venda de 40M em que só se têm 50% do passe, e ainda acrescento aos 6.5+ 6 os salários pagos pelo Sporting e mais, não sabemos se há alguma cláusula em que o Sporting será obrigado a vender mediante uma proposta de x valor
Volto a frisar o Sporting têm dois tipos de LETAIS os depois de 2013 e os de 2018 em diante.
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De Naçao Valente a 05.08.2021 às 16:35

MAV,

Discussão completamente enviesada. A compra de um atleta, tem como primeiro objectivo a rentabilidade desportiva, e o reforço do colectivo. Se gerar mais valias, sejam grandes ou pequenas, é positivo. O Sporting, tanto quanto sei, é um clube desportivo, e não uma empresa de import/export. O problema é quando o investimento económico, é deficitário, desportivamente. Sobre a questão dos LETAIS, sou, completamente, analfabeto.
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De Julius Coelho a 05.08.2021 às 17:36

Aí discordo completamente caro amigo, não sejamos ingénuos, isso é a parte emocional que nos leva a acreditar que funciona dessa forma, não podemos confundir o objectivo prioritário que é de facto desportivo com a necessidade de manter o barco em velocidade de cruzeiro para conseguir obter outras conquistas. Não esqueçamos que se trata de um grande clube mesmo já numa escala mundial. Nenhum clube grande sobrevive sem aquilo com que se compra os melões.

Atingir o topo desportivamente uma época não é a mesma coisa que manter-se no topo a esgremir com as mesmas armas os títulos nos anos seguintes, é fácil vender uma equipa ao desbarato mas depois vêm as consequências, os desertos a percorrer.

O equilíbrio financeiro consegue-se com resultados minimamente aceitáveis desportivamente, mantendo os ativos em alta, mas também com a arte de saber comprar para depois na venda conseguir o máximo de margem, as instituições vivem das margens das vendas e têm que ser logo defendidas no acto da compra para não se entrar num ciclo de suicídio financeiro anunciado.

Que resulta depois? Menos capacidade para a compra e com isso a obrigatoriedade de procurar ativos menos valorizados, depois chegam os insucessos desportivos por arrasto, como pescadinha de rabo na boca ás voltas.
É um voltar ao passado.
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De Naçao Valente a 05.08.2021 às 18:51

O caro amigo apresenta um tese muito radical. Os activos só se valorizam se tiverem êxito desportivo. Das principais aquisições feitas na época anterior, concluo que todas se valorizaram. É meio caminho andado para serem rentáveis.

A questão da percentagem adquirida, deve-se, na minha observação, às possibilidades do Clube, no momento. Se houvesse condições para pagar uma maior percentagem, creio que teria acontecido. No caso do Pote, as suas prestações excederam as expectativas, e o Famalicão, possivelmente, não quis vender mais percentagem, nas condições da primeira aquisição. Compreende-se.

Nas futuras aquisições, por percentagens, talvez esse aspecto seja acautelado. Agora, com todo o respeito, não comungo dessas teses catastrofísticas..

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