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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Ao que consta, o Sporting CP e a Nike estão a estudar a possibilidade de assinar um acordo para que a empresa norte-americana possa "vestir" o leão a partir de 2021/22.
Depois de uma relação que vai já para os oito anos com a fabricante Macron, os verdes e brancos não devem renovar contrato com os italianos, patronos dos equipamentos não só do futebol, mas também das modalidades de pavilhão como o futsal e o andebol, assim como das olímpicas, acompanhando os atletas até aos Jogos de Tóquio'2020, que afinal só se vão realizar em 2021.
Depois de colocar um ponto final com a Puma, em 2014, o Sporting assinou um contrato de quatro anos com a Macron, renovado em 2017 e com término, precisamente, em 2021. Em termos monetários, este acordo pressupunha uma verba anual de 2 milhões de euros, não só em termos de patrocínio puro, mas também através da revenda de produtos da marca, uma vez que o Sporting ganhava sempre uma percentagem fixa na exploração, que também podia associar a outras entidades.
A Macron é, neste momento, e a par com a Super Bock, um dos dois "Main Sponsors" dos leões; a operadora NOS aparece catalogada como patrocinadora "Premium" no site oficial do Sporting.
Explorando a opção Nike, os leões associam-se, por exemplo, a uma das suas maiores bandeiras, Cristiano Ronaldo, hipótese para se aliar à marca do clube que o formou num futuro não muito longínquo. Uma das premissas é que o patrocínio possa gerar maior liquidez que o da Macron, principalmente por uma maior representatividade no mercado internacional
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