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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Entre várias outras considerações, Octávio Ribeiro, na sua crónica semanal em Record - intitulada "Ninguém procura a cabeça de Paulinho" - diz o seguinte:
"Com o grande esforço do avançado para cortar jogadas à nascença e as recuperações vertiginosas no terreno, para ser dos primeiros a defender, quase se poderia dizer que o Sporting CP é a única equipa campeã que entra em campo colocando quatro defesas centrais no onze. Para lá de Coates e os seus asas, Amorim lança também Paulinho para essencialmente defender.
Diz-se agora que Paulinho irá fazer treino específico. Mas não é Paulinho quem precisa de fazer treino específico de finalização. Todos os alas precisam de treinar para ver se, uma vez ou outra, acertam um centro para a cabeça de Paulinho.
Um só jogo (Arouca) dá uma fotografia clara do que se passa com Paulinho no Sporting: o homem corre quilómetros, desmarca-se com propriedade, mas não é bem servido. Nem sequer é mal servido. Paulinho ainda não existe para os criadores de jogo ofensivo".
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