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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
“Realmente não se aprende a pensar; essa é a coisa mais bem distribuída no mundo, a mais espontânea, a mais orgânica. Mas aquela de que estamos mais desviados. Pode-se desaprender de pensar. Tudo contribui para isso. Entregar-se ao pensamento exige mesmo audácia, quando tudo se lhe opõe, e em primeiro lugar, muitas vezes, nós próprios.”
Viviane Forrester, O Horror Económico
Pretender impedir o pensamento crítico é exigir a suspensão do pensamento. Sem pensamento crítico não há horizonte de futuro. Quando se defende a suspensão do pensamento revela-se que não há optimismo possível.
É como um rio caudaloso que galga as margens. É impossível detê-lo.
Há uma lógica de terrível que se abateu sobre o clube ao dividir os sportinguistas em "todos bons" e "todos maus" como se isso fosse possível. No entanto, talvez pela sua infantilidade, tem sido “vendida” como verdadeira de tanto ser repetida e batida através de frases feitas e de poses ensaiadas.
Ao contrário do que é propagandeado não existe saudosismo pelo Project Finance de Roquette. O que os sportinguistas querem é uma avaliação sem anátemas do caminho que se realizou no passado, sem estratégias de poder e de comunicação. O que os sportinguistas querem é um presidente que compreenda que o Sporting é um clube centenário com uma história que deve ser reconhecida e não criticada. O que os sportinguistas querem é um presidente que una a nação sportinguista e não quem, de forma insistente, provoque a cisão e divida para reinar.
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