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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Declarações de Jorge Silas, em termos de despedida, no final do jogo com o Famalicão:
"Quero começar por pedir desculpa aos sócios e adeptos do Sporting, porque o Sporting e a sua história exigem muito mais do que isto e também dizer que este é o meu último jogo no Sporting. Quero agradecer a grande oportunidade que me foi dada, de ter a chance de aprender coisas que nunca iria aprender.
É uma decisão mais do que pensada, que começou a ser pensada após o jogo da Turquia e que foi tomada na sexta-feira, sem volta atrás. Foi tomada por várias razões que não vou enumerar. Foi um orgulho representar o Sporting. Acho que realmente numa ou outra situação poderíamos ter feito mais, acho que todos o podíamos ter feito.
Esta decisão baseia-se no pensar no Sporting, pois o clube tem de pensar na próxima temporada, para não voltar a ter os dissabores que teve nesta. O mais natural é sairmos e o Sporting pensar noutro treinador, que comece já a trabalhar com os jogadores e a sua ideia. O soberano aqui é o melhor do Sporting.
Sobre a chegada de Rúben Amorim, não é tão relevante quem tomou iniciativa. Não vou falar disso. Sobre o Rúben digo o mesmo que disse quando estava no Casa Pia. Será um grande treinador, é jovem, tem muito pela frente. Vai precisar de muita ajuda, de todos. Vem para um desafio enorme.
Como ex-colega e amigo desejo-lhe o melhor. Digo que precisará de muita ajuda, porque este é um desafio para gente de coragem, num contexto difícil. Vem para aqui um grande treinador".
Admite-se as boas intenções de Silas, mas errou ao fazer referência ao seu sucessor, não só porque não lhe competia mas, sobretudo, porque ainda não tinha sido oficializado pelo Sporting.
Ao que consta, Rúben Amorim só hoje assinará o novo contrato, em Lisboa. Em princípio, será válido até 2023.
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