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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Rúben Amorim acredita que a juventude do plantel do Sporting pode ser um trunfo frente a um FC Porto muito experiente e habituado às grandes decisões, na meia-final da Taça da Liga.
Em conferência de imprensa de antevisão da partida, esta segunda-feira, o treinador do Sporting garantiu que a equipa está confiante na vitória.
"Em termos de experiência e maturidade, nestes momentos, estamos claramente abaixo do FC Porto. Mas a inexperiência também pode ajudar, a irresponsabilidade saudável da equipa pode ajudar muito a ultrapassar estes momentos. O Pepe deve ter mais finais da Champions que o Inácio tem jogos como titular na I Liga."
"O grupo precisa muito destes jogos, precisa de aprender que o ADN do Sporting passa por conquistar títulos. Quero ganhar um título pelo Sporting, como todos os jogadores, muitos dos quais ainda não ganharam um título. Temos de entrar com tudo."
"O FC Porto vai sempre apresentar uma grande e muito experiente equipa, com vários jogadores internacionais. Só quem não conhece o treinador, aquele grupo de jogadores e aquele clube pode pensar que pode ter alguma facilidade porque um ou outro não joga. Não vamos facilitar nada, o que queremos é vencer o jogo. Reduzir o Porto só a Sérgio Oliveira seria um erro".
"Não tivemos um mau resultado porque o Nuno Mendes e o Sporar não estavam a jogar. Que fomos prejudicados nesse aspecto, fomos é claro, mas erros acontecem. São mais dois jogadores que estão saudáveis e agora é ir a jogo e tentar vencer".
"É complicado manter os jogadores focados exclusivamente no futebol e fazê-los esquecer o vírus quando surgem surtos".
"Muito longe de mim estar a ser insensível, a vida das pessoas está em primeiro lugar, mas esta vida também passa muito por continuarmos o país. Não somos Inglaterra e França, que param tudo e de repente podem começar de onde pararam. Sabemos das dificuldades do pais e do futebol português, queremos é salvaguardar o trabalho das pessoas e o dia de amanhã, porque não somos nós que vamos sofrer se isto parar. Nós teremos o nosso trabalho, mas quem sofre são as pessoas à nossa volta. Temos de dar o exemplo. Temos de tentar aguentar o barco e penso que vamos conseguir."
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