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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Apesar de realizar, em Alvalade, o seu nono jogo oficial em 2020/21, o Aberdeen, mesmo que apresente índices físicos superiores aos leões, são um rival acessível.
Os escoceses, orientados pelo antigo jogador Derek McInnes, costumam recorrer a uma estrutura em 3x4x2x1, com variações ocasionais para o 3x4x1x2, mas destacam-se pela parca qualidade dos padrões apresentados em momento defensivo – agravados pela saída de McKenna, patrão do sector defensivo, para o Nottingham Forest – e em momento ofensivo, muito restringido a um jogo de duelos, com ataque permanente à primeira e à segunda bola, e à exploração do jogo exterior, em acções de bola corrida e de bola parada, em busca de cruzamentos para finalizações na área.
Os erros primários na primeira fase de construção, convidativos a uma pressão média-alta, acompanhados por uma deficiente ocupação espacial, que permite encontrar espaços entre a linha defensiva e a intermediária e entre elementos do mesmo sector, assim como a defesa rudimentar de bolas paradas, com clara predominância pelo individual, deverão ser exaustivamente perscrutados pelo Sporting...
Excerto da crónica de Rui Malheiro, em Record, intitulada "O debute atípico dos leões"
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