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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Não é segredo algum que Bryan Ruiz tem estado a treinar à parte desde que se apresentou ao serviço esta época, muito provavelmente acompanhado por outros excedentários, a exemplo de Douglas.
Jorge Jesus cedo fez saber que o jogador costa-riquenho não fazia parte dos seus planos e, daí, que não lhe seria permitido treinar com o plantel principal.
Esta semana surgiu Rodolfo Villalobos, presidente da Federação da Costa Rica, a fazer um apelo público para que Bryan seja autorizado a treinar pelo menos com a equipa B, uma vez que ele é um elemento importante da selecção do seu país, que luta pelo apuramento para o próximo Mundial.
Não houve comunicado oficial do Sporting neste sentido, mas segundo consta, o pedido terá sido ignorado, tendo a SAD considerado que o jogador não demonstrou o mesmo respeito que o Clube teve por ele. Fonte anónima terá revelado que Bryan Ruiz teve três propostas no último mercado, financeiramente boas para o Sporting e para o jogador, que este entendeu recusar.
É uma situação muito ingrata para as duas partes e muito embora se compreenda os argumentos do Sporting, a razão não é totalmente sua, uma vez que qualquer jogador não é obrigado a jogar onde não deseja. Pelas notícias que circularam, Bryan Ruiz terá tido ofertas, mas de fora da Europa, nomeadamente do Médio Oriente. Ele terá considerado, não sem alguma razão, que uma mudança para essas partes do Globo dariam por terminada a sua actividade no futebol europeu, onde ele ambiciona permanecer ainda por algum tempo.
Entretanto, treina nas condições referidas e vai recebendo o seu salário, que até não é muito insignificante. Ninguém beneficia com este impasse.
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