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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Como sempre, há versões diferentes sobre a arbitragem de um qualquer jogo. Neste caso concreto, pela visita do Sporting ao Penafiel, o responsável por dirigir o encontro foi Rui Costa, da Associação de Futebol do Porto.
A apreciação do jornal A Bola:
«Trabalho de qualidade acima da média, no exclusivo cumprimento da lei, como no lance em que Montero viu o amarelo por jogar a bola sem bota (apesar de ter sido vítima de uma falta). Os auxiliares merecem nota menor.»
* Não concordo com o "trabalho acima da média, porque num jogo que não ofereceu um grau de dificuldade muito elevado, cometeu diversos erros. Contrário ao parecer de alguns sportinguistas, Rui Costa decidiu bem no lance em que Montero joga a bola sem a bota, a partir do momento que a lei da vantagem foi concedida. Uma decisão inteiramente ao seu critério, uma vez que as Regras do Jogo da FIFA estipulam que o árbitro pode aplicar a lei da vantagem sempre que se cometa uma infracção.
Na minha opinião, entre três ou quatro casos discutíveis, acho que o cartão amarelo mostrado a William Carvalho aos 43 minutos é injusto, porque nem falta existiu.
A apreciação do jornal Record:
«Não assinalou a falta sobre Slimani na grande área, aos 40 minutos, lance que podia ter sido decisivo. No terceiro golo do Sporting, Montero estava em fora-de-jogo quando Capel cruzou.»
Já tive ocasião de rever estes dois lances, e não há dúvida que houve contacto do defesa em Slimani no lance referido. Se há causa para grande penalidade, já é uma contenda mais discutível, e o árbitro, obviamente, decidiu que foi insuficiente.
No golo de Montero, só agora ao rever a imagem do lance é que reparei que o jogador do Sporting está milimetricamente adiantado no momento do cruzamento de Capel. Se o auxiliar viu bem o lance, terá dado o benefício da dúvida ao avançado.
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