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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Fica a ideia que Jorge Jesus recorreu a uma página do livro de José Mourinho - aquela que o treinador do Chelsea não utilizou ontem - e apresentou um autocarro reforçado em Turim, e o resultado está à vista. Futebol quase não existente - tempo útil de jogo não deve ter passado dos 35/40 minutos - e com uma Juventus sem conseguir penetração consequente e eficácia nos remates. Mas nos tempos de hoje, mais do que nunca, é o resultado que conta, e estamos então perante mais uma final para o clube da Luz. Jorge jesus - num abrir e fechar de olhos - passou de super-besta a super-bestial a herói "nacional", num clube que conta com uma massa associativa que só existe em torno dos superlativos, reais ou imaginários.
Ainda não decidi quem eu mais desejo ver vencer na final, mas uma coisa é certa - por politicamente incorrecta que seja - sei que vou torcer por Daniel Carriço e Beto. Come já tive ocasião de dizer a um leitor, dois entre muitos outros mal amados do Sporting. Além de formar "Bolas de Ouro", também somos fertéis nisto... infelizmente.
Nota: Não resisto publicar esta breve mas brilhante nota adicional que nos chegou pela gentileza do nosso leitor RRAleixo, com origem em um comentário que Pedro Mendes - nosso atleta de formação - escreveu nas redes sociais:
«Parabéns à única equipa de portugueses na final da Liga Europa: o Sevilha... O resto é simplesmente uma vergonha e falta de respeito para com os nossos».
A eloquência de Pedro Mendes é penetrante e a sua observação cem por cento certeira !!!
Afirmou Beto, guarda-redes do Sevilha: "Orgulho jogar final frente a equipa portuguesa". O antigo jogador do Sporting enganou-se nas contas; o clube é português, a equipa é tudo menos portuguesa.
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