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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Ao mesmo tempo que cozinha na sombra os mecanismos anti-democráticos que quer desencadear para a sua perpetuação como presidente do Sporting, com crescente contestação interna, mesmo entre órgãos directivos, Bruno assume-se externamente como um injustiçado, ao não compreender as críticas que recebeu depois de ter "disparado contra tudo e contra todos", revelando-se, aliás, um profundo desconhecedor da história do Sporting. O que vale é que, a cada dia que passa, são cada vez menos os sócios que nele confiam. E, sobretudo, que não estão dispostos a passar-lhe qualquer "carta branca" para ser o dono e senhor do clube.
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