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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
O grande pantomineiro que mente e se desmente a cada minuto que passa, está em pânico perante a perspectiva de perder o venerado trono (e o seu chorudo salário), agitando-se desesperadamente, para conservar o seu poder totalitário, em nova campanha fraudulenta de manipulação dos mais ingénuos e incautos – contando, para isso, com o determinante auxílio das suas tropas (as pseudo-“claques” fiéis ao ditador, não ao Clube) intimidatórias, ameaçadoras e terrorizantes contra todos que ousam de algum modo criticar e discordar da actuação catastroficamente destrutiva de um líder que, insolitamente, se converteu no maior inimigo do Sporting.
O facto de apenas 367 sócios (reduzidos a 90 antes do final) se terem sujeitado, no passado domingo, no Pavilhão João Rocha, ao massacre de cinco horas de verborreia demagoga, incongruente, arrogante e rancorosa do apavorado charlatão, poderá significar um indício positivo para quem anseia ardentemente pelo regresso da paz, da ordem e da dignidade ao nosso maltratado Clube.
Leitor colaborador: Leão da Guia
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