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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Confirmando-se que o Atlético de Madrid está disposto a repetir a mesma oferta que supostamente foi rejeitada pela SAD liderada por Sousa Cintra, o Sporting deve-a aceitar ou esperar que o litígio seja resolvido pelas vias legais ?
De acordo com a informação disponível, os espanhóis começaram por propor 15 milhões de euros mas acabaram por subir a parada para 22 milhões, por uma percentagem do passe a ser negociada entre os 60 e 70%.
Sousa Cintra começou por insistir em 50 milhões de euros - não é claro se pela totalidade ou apenas uma percentagem do passe - baixando eventualmente para 45 milhões.
Não quer dizer muito, mas o portal Transfermarkt avalia o passe em 35 milhões de euros.
Por um lado, é uma realidade que o Sporting precisa de dinheiro, por outro, há um princípio a defender, muito embora a decisão final de qualquer processo litigioso seja uma incerteza.
Na altura em que o jogador rescindiu unilateralmente, a Sporting SAD tinha um novo contrato sobre a mesa que lhe aumentaria o salário em 400 mil euros anuais, passando ele então a receber cerca de 2,2 milhões ilíquidos. A cláusula de rescisão passaria de 60 milhões para 100 milhões de euros. Não é claro se este aumento chegou a ser formalizado.
Apesar da incerteza sobre a decisão final, gostava de ver o Atlético de Madrid ser obrigado a pagar um valor muito superior à sua oferta de registo.
Veremos o que a nova liderança decide.
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