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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
O Sporting está diferente. Mas, definitivamente diferente. Na verdade, os sportinguistas puseram termo à insanidade que quase varreu o Clube. Acabaram as voltas olímpicas, os murros no peito e a máxima “a primeira coisa a fazer é criar fama de maluco”. Acabou o tempo do “sebastianismo” com pinceladas “messiânicas”, sem qualquer outro limite que não fosse a glorificação pessoal. Era o tempo do “eu”.
Nesta época, até agora, o Sporting foi o campeão europeu de judo de clubes. Campeão europeu de crosse (corta mato) em atletismo feminino. Campeão europeu masculino e feminino de goalball. Campeão europeu de futsal. No momento da vitória, da aclamação dos vencedores, o protagonismo é de quem deve ser: atletas, treinadores e outras pessoas directamente ligadas ao triunfo. Cá dentro, a equipa principal de futebol conquistou a Taça da Liga e vai disputar a final da Taça de Portugal. Afinal, ainda pode ser melhor do que muitos imaginaram. É o tempo do “nós”.
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