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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Muito embora ainda não tenha surgido confirmação oficial por parte do Sporting, tudo indica que Diogo Salomão vai ser emprestado ao Deportivo da Corunha até ao final da época. Sem essa comunicação, também se desconhece os termos da cedência, inclusive de uma possível cláusula de opção de compra. As últimas informações indicam que ele já se encontra em Espanha para fazer os obrigatórios testes médicos.
Dizer que este caso de Diogo Salomão é estranho, é dizer pouco, porque ainda está por compreender o que levou a Sporting SAD a renovar o contrato de um jogador até 2019 que até à data provou pouco ou nada que justificasse essa renovação de longo prazo. Já tem 25 anos, já passou duas épocas, também por empréstimo, nesse mesmo clube espanhol e em 2013/14 participou em 4 jogos da equipa principal - 3 para o campeonato e um para a Taça da Liga, onde acumulou 88 minutos de jogo -, e em 7 jogos da equipa B, com 529 minutos em campo. Ainda não se estreou a marcar. A conclusão óbvia é que não tem lugar nem numa equipa nem na outra.
Considerando alguns dos jogadores que foram cedidos, tanto a título definitivo como por empréstimo, que até fazem falta a este Sporting, a exemplo de Santiago Arias, no primeiro contexto, e Valentin Viola no segundo, manter um "excedentário" até 2019 é, por falta de melhores palavras, um disposição muito perplexa.
E, já agora, o que é que Iván Piris faz que Santiago Arias não fazia tão bem ou melhor e, ainda, com a promessa da sua enorme margem de progressão ?
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