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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
"Relembro os sportinguistas mais lobotomizados, e com défice de memória temporal, que na fronteira de Fevereiro/Março o Sporting estava em 1° na Liga, tinha ganho a Taça da Liga, estava ligeiramente acima do Porto em termos exibicionais, e o Benfica estava por baixo, cercado pela justiça e pela imprensa.
E eis que surge El Bruno, que numa birra sem precedentes, exigiu aos sócios vassalagem e aclamação numa Assembleia Geral de Regime, algo que, mais uma vez cegamente, lhe foi dado e arregaçado.
Não satisfeito, começa Abril a criticar e ofender jogadores e adeptos, num registo de quem tem evidentes transtornos psíquicos, possivelmente associados e amplificados por coisas de origem duvidosa.
Desde Fevereiro/Março que o projecto desportivo 2017/2018 para o futebol começou a ser assassinado, não pelo treinador ou jogadores, mas pelo líder destes, o maior responsável, até por ter sido o mentor e avalista do maior investimento de sempre no futebol do clube.
Culpar treinador, jogadores, adeptos opositores e ex-dirigentes por este descalabro, é digno dos maiores retardados mentais, e de quem já não segue o Sporting Clube de Portugal, mas sim, e antes de mais, o Clube do Bruno Azevedo de Carvalho.
Os sportinguistas informados, inteligentes e com memória, não se deixam iludir por propagandas bacocas e estratégias de controle de massas, destinadas muitas vezes a dominar indivíduos pouco dados à capacidade cognitiva, e à destreza de raciocínio.
O medo de papões e de esqueletos no armário (coisas que não existem no Sporting, só em mentes doentias), estão a fazer com que muitos sportinguistas estejam dispostos a dar carta branca a alguém que desonra e devassa todos os princípios, valores e tradições do Sporting e do Sportinguismo.
São tão culpados como ele, por tudo o que vier a acontecer ao Sporting! "
Ruben Proença de Amorim
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