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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Já passaram mais do que 5 anos. Adeptos e detractores do que por aqui escrevemos estarão certamente unidos em algo: de que fomos os primeiros a denunciar quem era Bruno Azevedo de Carvalho. Fizemo-lo 100% convictos de que, infelizmente, tinhamos razão: estávamos perante alguém que se aproveitou desde o primeiro dia do Sporting e da boa fé das suas gentes.
Não lhe demos tréguas. Não porque tivessemos algo de pessoal contra Bruno Miguel, personagem que não conhecemos sequer pessoalmente, mas sim porque nos apercebemos desde muito cedo quem Carvalho era e ao que vinha.
Fomos "eleitos" por Carvalho como a verdadeira oposição, à falta de oposição real que se visse. Fomos marcados, insultados, perseguidos, impedidos administrativamente de votar.
Contrariamente a outros (os sportinguistas que acordaram tarde) não somos da opinião que Azevedo de Carvalho tenha tido um bom primeiro mandato e se tenha "perdido" no segundo. Bruno Miguel foi assim desde sempre. Fez tudo mal? Não! Teve uma ou outra decisão boa, mas sempre numa lógica de afirmação de poder pessoal e de combate contra "moinhos de vento" e contra os "inimigos" que encontrava ou fabricava a cada esquina.
Mais do que 5 anos depois o universo sportinguista descobriu aquilo que, para nós, foi desde sempre uma evidência: Bruno Azevedo de Carvalho não era digno de ocupar as funções de presidente do Sporting Clube de Portugal.
Hoje este mesmo sentimento será confirmado nas urnas. Este é um dia especial. O dia em que Bruno Miguel e seus sequazes serão inapelavelmente afastados do poder e a sua expressão eleitoral reduzida a menos de 20% dos votantes.
Como escrevemos em Dezembro de 2017: "Azevedo de Carvalho não cresceu como pessoa nem nunca soube perceber a exigência necessária para se ser presidente de um clube como o Sporting Clube de Portugal. Eleito por uma grande maioria, que lhe permitiria actuar de outra maneira relativamente a todos quantos (e agora são cada vez mais) dele discordaram, age freneticamente como um hamster encurralado numa gaiola. Sairá dela pela porta pequena. A história é impiedosa para os falhados."
Mas tão ou mais importante do que derrotar Negan Carvalho y sus muchachos do Conselho Directivo é derrotar o seus "exército", os seus "salvadores", ou seja, todos aqueles que o apoiaram "porque sim" e que foram a sua tropa de elite. Uma verdadeira brigada de ressabiados, iletrados e incapazes mentais, muitos deles biscateiros, que o seguiram incondicionalmente e que perseguiram todos quantos se lhe opunham.
Estes sequazes não são nem nunca foram verdadeiros Sportinguistas e tanto estão hoje no Sporting como poderiam estar amanhã num qualquer outro clube rival desde que Bruno Miguel, ou um similar tiranete, lá estivesse. É este tipo de gente que também vai ser derrotada.
Derrotada mas não vencida definitivamente. Esse é um combate para os anos vindouros mas que estou certo que os verdadeiros Sportinguistas vencerão, a bem da verdade.
Viva o Sporting Clube de Portugal!
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