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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Perante os recém-comentários de alguns sportinguistas, chega a parecer que se esfumou rapidamente o bem visível e notável trabalho de aproximar o nosso Clube em organização e competitividade dos nossos rivais. A questão principal é o futuro do Sporting de acordo com a sua realidade e aquilo que é mais eficaz e vantajoso para a sua constante evolução.
No curto prazo, o mais vantajoso é que a nossa equipa vença, que evolua de um ponto de vista técnico e táctico, que apresente bom futebol. No médio prazo a construção de um plantel de acordo com as ambições e responsabilidades do Sporting. No longo prazo que alcance uma posição de hegemonia no futebol português. Para quem não tem paciência e não pensa assim, em breve haverá eleições para os órgãos sociais e os sócios decidirão o que consideram ser melhor.
Quanto a jogos menos conseguidos e as derrotas que nos desiludem, é bom recordar que nem a lendária equipa dos “Cinco Violinos” ganhava sempre. Também tinha altos e baixos e por vezes os adversários superiorizavam-se nos jogos que disputavam.
Texto da autoria de Leão Zargo
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