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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Não precisamos, nem nunca precisámos de publicidade, mas Azevedo de Carvalho, desesperado, teima em nos dar "de borla". Educadamente (saberá ele o que é isso?) agradecemos ao Bruno Miguel a deferência. Afinal de contas ele é o nosso leitor número 1, dia após dia, 365 dias por ano. O que seria de Carvalho sem este espaço crítico que, desde cedo, nós representamos?
Quanto ao encarnado por cá é cor de que não gostamos. Azevedo sabe-o bem mas gosta de jogar ao "faz de conta". No fundo é mais fácil criar fantasmas e tentar continuar a iludir os sócios e os adeptos do que responder com verdade às inúmeras dúvidas que existem sobre o seu desastroso consulado à frente do Sporting, como o tempo se encarregará cabalmente de demonstrar.
Azevedo de Carvalho não cresceu como pessoa nem nunca soube perceber a exigência necessária para se ser presidente de um clube como o Sporting Clube de Portugal. Eleito por uma grande maioria, que lhe permitiria actuar de outra maneira relativamente a todos quantos (e agora são cada vez mais) dele discordaram, age freneticamente como um hamster encurralado numa gaiola.
Sairá dela pela porta pequena. A história é impiedosa para os falhados.
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