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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Confesso sentir alguma satisfação ao ver estas imagens e ao ler reportagens sobre o comportamento de Teo Gutiérrez ao serviço do Rosario Central, onde se encontra por empréstimo do Sporting até ao final da época. Para quem acompanha o blogue, não é segredo algum que sempre critiquei este jogador enquanto em Alvalade, muito pela sua falta de carácter, e não foram a meia dúzia de golos que marcou antes de sair que me persuadiram a mudar de opinião.
O avançado colombiano marcou pela primeira vez em sete jogos pelo Rosario Central e para celebrar o feito correu na direcção dos adeptos adversários e festejou com uma alusão ao River Plate, eterno rivais do Boca Juniors, despoletando uma autêntica batalha campal e acabando por ser expulso.
A polêmica participação de Teo Gutiérrez não parou por aí. Depois do vermelho, o jogador deixou o relvado comemorando, tapou o nariz ao ser vaiado pelos adeptos e voltou a repetir o gesto da faixa da camisola do River.
Em declarações à imprensa, Ricardo Carloni, vice-presidente do Rosário Central, deixou aviso: “Cometeu um erro que já fizemos saber que não poderá repetir com a camisola do Rosário. Sabíamos os riscos que corríamos ao contratá-lo, mas ainda acreditamos que ele possa mudar. Se não, vamos ter de conversar sofre o futuro".
Teo Gutiérrez é incorrível. Já o demonstrou por onde passou e não vai ser agora que vai optar por um comportamento digno. Que Jorge Jesus possa ter saudades dele, é caso para um psicólogo explicar.
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