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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
A bola já salta e parti à pressa para Alvalade. No relvado estavam todos no aquecimento. Fixei-me no Peter Schmeichel. No Hanuch roubado ao Benfica. De Franceschi com nome de Ivone e Aiew correm muito, vão dar que fazer aos defesas. E os outros todos, se calhar até vamos ter equipa. O Toñito não equipou. Giuseppe Materazzi não convence, mas estão lá Manolo Vidal e José M. Torcato. A ver vamos. Muitas bandeiras, o entusiasmo, o clamor de sempre, começou o jogo e passou a existir apenas o que interessa.
O jogo não entusiasmou, o Belém não facilitou, mas ganhámos com um golinho do Aiew. Já está a render. O “Grand Danois” é um espectáculo dentro do espectáculo, o Barbosa passou o Verão sem comer “croissants”, o Duscher é um pêndulo e o Rui Jorge um relógio suíço, o Iorda está para as curvas, ainda mais o Beto, o Delfim, o Acosta, o Edmilson, o Vidigal… Estes jogos servem para aquecer os motores. À minha volta na bancada nova (sector 27 fila 21 cadeira 42) o pessoal do costume. Cumprimentos e polegares para cima.
Jogámos com Peter Schmeichel (Nelson, 80’), Saber (Quim Berto, 45’) Beto (Acosta, 81’), Marcos (Quiroga, 45’), Vinicius (Robaina, 6’ e Kmet, 57’), Delfim (Vidigal, 57’), Duscher (Viveros, 80’), Pedro Barbosa (Krpan, 45’), Rui Jorge, Iordanov-capitão (Hanuch, 45’) e Ayew (Edmilson, 45’).
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