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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Uma apreciação sobre a exibição de William Carvalho no "clássico" do Dragão, que me parece justa e certeira:
«Não espanta que tenha sido o jogador do Sporting com maior percentagem de acerto no seus passes (e não foi por arriscar pouco). A verdade é que William foi a unidade de maior intervenção no jogo leonino, uma vontade de vencer que, para seu azar, não encontrou seguidores à altura, excepção feita a Paulo Oliveira, com quem dividiu as melhores acções de um colectivo que fracassou em toda a linha.
Com um início de jogo firme, foi dos poucos que não abanou com o primeiro golo do pesadelo chamado Tello e foi à custa do seu empenhamento que o Sporting foi mantendo a sua baliza longe de maiores situações de perigo durante a primeira parte.
Após o intervalo, voltou a ser influente no meio-campo defensivo, numa luta que se tornou desigual a partir do momento em que a equipa quebrou fisicamente. Aí, foi impossível resistir ao assalto portista, mas fica a imagem de um William sóbrio, a remar contra a maré.»
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