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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
O Sporting terá realizado o seu melhor jogo da pré-época, e não apenas pela vitória sobre o campeão francês, com uma primeira parte de grande nível e Bas Dost em destaque, a fazer aquilo que ele faz melhor, marcar golos. Ainda fez uma excelente assistência no golo de Bruno Fernandes, o primeiro da partida. Mas todos os jogadores estiveram a um nível muito superior ao que assistimos nos jogos na Suíça.
Jorge Jesus fez alinhar de início Rui Patrício; Cristiano Piccini, Sebastián Coates, Jérémy Mathieu e Fábio Coentrão; Rodrigo Battaglia, Bruno Fernandes, Gelson Martins e Marcos Acuña; Bas Dost e Daniel Podence.
Os primeiros jogadores a sairem do banco, aos 54', foram Jonathan Silva, Adrien, William Carvalho e Doumbia, em substituição de Fábio Coentrão, Bruno Fernandes, Battaglia e Bas Dost.
Estreia de "leão ao peito" de Marcus Acuña, que esteve algo discreto, o que já era de esperar neste seu primeiro jogo e ainda há poucos dias com a equipa.
Regresso notável de Gelson Martins. A sua inclusão na equipa fez a diferença, sublinhando quão importante ele é para a concretização dos objectivos da época.
William melhor do que Adrien, mas ambos a acusar a recém-chegada e os escassos dias de treino.
A defesa esteve muito certinha, até Piccini esteve bem. Coates e Mathieu muito seguros, Fábio Coentrão a um nível alguns degraus acima do que se tem visto até este ponto. O golo sofrido já nos descontos, resultou de um erro de Tobias Figueiredo que tinha entrado no jogo há poucos minutos.
Jorge Jesus não resiste fazer uma das dele. Não gostei de ver Iuri Medeiros entrar aos 64' e ser substituido aos 84'. Reparei que houve colegas, especialmente Coentrão, que tiveram o cuidado de ter uma palavra com ele no regresso ao banco.
Excelente decisão do VAR ao anular o golo inicial do Mónaco. Foi um magnífico remate de Rony Lopes, mas um dos seus colegas, em posição irregular, interferiu com a visão do lance de Rui Patrício.
O próximo jogo do Sporting é na quarta-feira, às 20h00, contra o Vitória de Guimarães.
P.S.: Estranhei a ausência de Matheus Pereira, que nem no banco se encontrava, e a inclusão de Francisco Geraldes. Não sei se foi dada alguma explicação relativamente ao Matheus que me passou despercebida.
Nota: Para que não hajam interpretações precipitadas, devo esclarecer que continuo a não ser a favor da introdução do vídeo-árbitro e não é uma boa decisão num só jogo que me vai fazer mudar de ideias. Gostei, sobretudo, de o processo não ter afectado a fluidez do jogo, a minha maior preocupação.
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