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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Ainda estamos eufóricos com a eliminação brilhante que alcançámos do nosso eterno rival, mas a exibição frente ao Rio Ave, embora não tão sonante, foi também um bom indício que estamos no bom caminho e que ainda podemos ter algumas grandes alegrias .
Foi uma semana em que batemos o nosso vizinho do outro lado da Segunda Circular em várias modalidades e se, isso por si só , não pode valer sozinho (eles costumam dizer que o nosso campeonato é ganhar a eles), não podemos deixar de admitir que vitórias sobre as equipas do "Estado Lampiónico" deixam sportinguistas com um gostinho especial.
Não é problema nenhum admitir; temos que vê-los como adversários e não como inimigos e gostamos de os derrotar em campo e não é segredo algum que eles dominam muito mais fora dele do que propriamente dentro dele. Todos viram a escandalosa arbitragem de anteontem , no jogo deles com o Feirense, com o nosso bem conhecido Bruno Paixão.
Precisamos de estabilidade para poder preparar a próxima época em paz e aí, então, já se poderá exigir algo desta Direcção, que tem andado a lutar contra ventos e marés.
Esperemos que na eventualidade de não se ganhar a Taça de Portugal, não apareça no dia seguinte o famoso "Banqueiro Anarquista" a acenar com os seus 200 milhões e a sua lista de 'Pesos Pesados', que muitos andam a apregoar nas redes sociais.
Existe já um putativo candidato que se rendeu aos tais milhões e que por isso, muitos dos leais ao ex-presidente destituído já se começaram a degladiar. Até alguns comentadores televisivos, que inadequadamente iam para a televisão do Clube atacar a Direcção, já se venderam ao capital do banqueiro.
Como nas telenovelas.... aguardemos as cenas dos próximos episódios e esperemos que este momento tão positivo dure, pelo menos até ao apito final do jogo de 25 de Maio. Que a conquista que nos escapou no ano passado, seja agora assegurada.
Antes disso, vamos ter o debate instrutório do processo de Alcochete e desejamos que o que se irá passar no Tribunal, não afecte, de modo algum, o nosso apoio à equipa, não só a de futebol, mas as das outras modalidades, onde continuamos a ganhar.
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