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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
A transferência de Paulinho é um caso que tem tanto de invulgar como de curioso, no contexto do futebol português. Nem todos nós aceitaríamos as condições que o SC Braga exigiu - pessoalmente, acho alguns dos anexos ao negócio absolutamente ridículos - e que o Sporting acabou por aceitar, para garantir o avançado.
Dito isto, é um não assunto neste momento. Paulinho é leão e só esperamos que venha a justificar o elevado investimento.
Em Braga, no entanto, apesar dos evidentes benefícios financeiros para o clube minhoto, a transferência não está a ser muito bem digerida pelos adeptos. Tanto assim, que a casa de António Salvador - presidente do clube - foi vandalizada poucas horas após a confirmação oficial da transferência.
Face à pressão, o SC Braga sentiu a necessidade de vir a público justificar o negócio:
"Face às contingências dos tempos de incerteza que vivemos, face à vontade há muito expressa pelo jogador e face aos valores envolvidos na transferência, era extremamente difícil - e, no final do dia, um possível erro de gestão administrativa e desportiva - impedir a realização do negócio nos termos e exigências impostas pelo SC Braga. Poucos clubes no mundo poderiam, nos tempos que correm, virar a cara a um negócio desta dimensão. O SC Braga não é excepção".
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