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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
"Quem é o rei agora?"
"Benfica é o novo líder à condição"
"Águia à solta"
"Encarnados assumem liderança"
Quem tiver um estado de espírito mais benevolente, pode vir com paninhos quentes tentar suavizar a situação, mas é transparente como a água que há terceiros a agir de forma concentrada para tentar condicionar o sucesso do Sporting. Só não vê, quem não quer ver.
As acções das autoridades policiais em Famalicão foram premeditadas com o intuito único de prejudicar o Sporting. Quem argumenta que foi apenas uma forma de protesto pela sua luta por melhores condições de trabalho, deve explicar a razão de o Famalicão - Sporting ter sido o único jogo da I Liga a ser alvo do alegado protesto.
Não sabemos se estas circunstâncias afectaram ou não a nossa equipa, que, nesta altura da época, estava e esperamos que ainda esteja num alto momento de confiança e fluidez do seu futebol.
No epílogo do incidente em Famalicão, o Sporting deixou de ocupar o lugar que era seu por mérito próprio, não obstante o jogo ainda por disputar em data desconhecida.
Mesmo admitindo a genuinidade da acção policial no sábado - que eu recuso fazer - não há nenhuma razão válida a impedir que o jogo tivesse sido realizado no domingo, salvo má fé e falta de vontade.
Um cínico até diria que foi melhor assim. Imaginem que a polícia tinha levado a cabo o seu "protesto" já com o jogo em andamento, forçando a interrupção do mesmo. Ainda não esquecemos o que ocorreu na época de 1995-96, em que o Sporting foi forçado a voltar a Chaves para jogar os últimos dois minutos da partida. Enfim...
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