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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
O homem que deu nome ao sistema ficou preocupado e abriu o flanco. Costuma ser assim desde há algumas dezenas de anos quando nas noites quentes do Porto ele e o pugilista congeminaram a estratégia de poder portista. Até se deu bem, o sucesso dele está à vista, mesmo que tenha seguido um caminho almofadado com “chitos” e “fruta”, muita “fruta”.
Pelos vistos, a vitória em Alvalade era certa e segura. Daí que considerou que seria normal aconselhar o presidente do Sporting que regressasse ao exercício da medicina e dissertou sobre a importância das claques para os clubes. Logo ele, que de claques e afins é bastante entendido, e o Bruno Pidá, o Guarda Abel e o Macaco estão aí para o provar.
Pinto da Costa dedicou parte importante do seu tempo a falar sobre o Sporting CP e do seu presidente e percebe-se a razão. A estrutura do FC Porto acusou o toque e o empate frente ao Sporting. Ainda por cima, foi um empate muitíssimo mal amanhado e com demasiadas pontas penduradas. Lamento as palavras daquele a que alguns apelidam de “Papa”, mas lamento ainda mais os sportinguistas que se regozijaram e aplaudiram.
A fotografia tem alguns anos, mas trata-se de uma imagem exemplar do futebol português inspirado pelo “Papa”.
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