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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Algumas considerações de Luís Castro, treinador do Grupo Desportivo de Chaves, após o embate com o Sporting, através das quais expressa o seu desagrado pelo momento que se vive no futebol português, assim como a sua oposição ao regulamento que impede jogadores emprestados de defrontarem o clube de origem. No caso do Sporting, refere-se a Matheus Pereira e Domingo Duarte:
"Andamos neste momento do futebol português cheios de desconfiança uns dos outros e para travar o que se fale de uma situação que possa acontecer de anormal, proibimos o jogador de jogar. Não estou de acordo. Hoje em dia em Portugal o princípio que preside é o da desconfiança, de que tudo é uma cambada de desonestos.
Para travar alguns diz que disse... Chegamos ao ponto em que se perdemos por 3/4/5 estamos vendidos não sei a quem; se ganhamos estamos comprados não sei por quem. Deixamos de ser honestos intelectualmente, somos uns actores nesta peça de teatro que está montada.
Pressupõe-se que os emprestados não têm condições para defrontar o clube de origem, o que para mim é uma prova de desconfiança no ser humano. Eu,como confio nas pessoas, jamais aprovaria uma lei dessas. Aceito a decisão da Liga e temos de cumprir.
Sim, foi um bom jogo, equilibrado. Tentámos disputar o jogo olhos nos olhos e impor o nosso futebol. Ganhou a equipa mais feliz e eficaz. Fizemos um grande jogo, mas no futebol paga-se caro a falta de eficácia. Criámos muitas dificuldades ao Sporting. Em termos de ocasiões de golo deve estar ela por ela. Foram mais eficazes que nós.
A equipa tem trabalhado com muitas dificuldades, o tempo não tem estado fácil, não é fácil treinar com este tempo aqui, como sabem".
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