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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Rui Barreiro, antigo autarca de Santarém e membro do Conselho Leonino, eleito pela lista de Bruno de Carvalho, e com quem este tem divergências já do conhecimento público, surgiu esta terça-feira a pedir clarificação sobre a recém-decisão do TAS no caso Doyen:
«É importante que se fale verdade e clarificar sobre o que está a acontecer, mas também pelo que pode acontecer. Este caso deve servir para alertar para algumas consequências que este tipo de gestão pode ter no futuro do Sporting. Bruno de Carvalho é responsável por ter avançado para um litígio com poucas probabilidades de ter sucesso e que penalizou o Sporting. Esta decisão do Tribunal Arbitral do Desporto tem um peso específico nas épocas futuras do Sporting. Além disso, a má relação que se estabeleceu, de imediato, com o Fundo, impediu que esses reforços pudessem chegar ao Sporting noutras condições. Estas guerras e este estilo belicista permanente não favorecem o Sporting.»
Acho que o conselheiro leonino tem razão ao pedir uma clarificação sobre os efeitos directos e colaterais da decisão do TAS. Basta ver os comentários dos leitores aqui no blogue, para verificar que existe enorme confusão sobre a especificidade desses efeitos.
A decisão do TAS não foi inesperada para muitos, mas as suas consequências não são tão claras, nomeadamente ao que concerne a capacidade do Sporting de lidar pontualmente com o que pode ser considerado uma adversidade.
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