Saltar para: Post [1], Comentários [2], Pesquisa e Arquivos [3]
Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
José Sousa Cintra, antigo presidente do Sporting, tem surgido com alguma frequência em defesa da gestão e das tomadas de decisão da liderança de Bruno de Carvalho. Há quem o tenha acusado de interesseiro, uma vez que ele receava ser incluído na Auditoria de Gestão, mas esse processo não chegou a abranger a sua estada na cadeira da presidência de Alvalade.
De qualquer modo, em declarações à Rádio Renascença, comentou a actualidade do Sporting e a luta em curso para o título da I Liga:
«Eu acredito que o Sporting ganhe no sábado e que tudo corra bem. Que seja um bom espectáculo de futebol e sem casos. O Porto vai jogar cheio de garra e de vontade de vencer, porque é um jogo em casa e o campeonato não tem sido muito bom para eles, pelo que não querem deixar o Sporting ganhar. Não vejo nenhuma facilidade. Vejo é o Sporting balanceado nas vitórias.
O Sporting tem sido a equipa que tem jogado o melhor futebol, reconhecido por todos. Merecia estar em primeiro lugar e se não está é porque os campeões têm sorte e essa tem estado toda pelo lado do Benfica.
Só admito a saída de Jorge Jesus caso o Sporting seja campeão, mas terá que ser um assunto a resolver pelo treinador com a Direcção e com o clube interessado. Confio que vá continuar, mas reconheço que não sendo campeão, será uma época de frustração para todos e em particular para o treinador.
Estas notícias que dão conta de eventuais problemas (caso Doyen) servem para destabilizar e criar confusões no Clube. A Direcção está a fazer o seu melhor para cumprir com os seus compromissos e as coisas têm corrido bem no Sporting».
Uma oratória parcialmente assente no "politicamente correcto" e deveras simplista no que ao caso da Doyen diz respeito. A ambiguidade da sua apreciação sobre a situação de Jorge Jesus, apenas serve de indicação que não faz a mais pequena ideia quanto à continuidade do treinador em Alvalade.
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.