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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
«Recebi uma proposta do Sporting para continuar, mas entendi que não estavam reunidas as condições necessárias para tal. E isso tem a ver com o trajecto que fiz no clube, pois quando entrei o presidente era Godinho Lopes e depois houve eleições, verificando-se mudanças. Aliás, no meu contrato havia uma cláusula a salvaguardar essa questão. Entrou Bruno de Carvalho para a presidência e eu concluí que dificilmente a estrutura criada iria prosseguir. Portanto, entendi que era melhor para mim e para o Sporting que nos divorciássemos.»
- Jesualdo Ferreira -
Observação: Não era minha intenção revisitar esta temática, mas pelas declarações do Professor em entrevista à RTP, esta terça-feira, era difícil de ignorar. Aliás, Jesualdo Ferreira não disse nada de novo e até se compreende que nunca divulgaria os detalhes do que se passou na altura. Limito-me a reiterar a minha posição desde o primeiro dia: concordei com a contratação de Leonardo Jardim mas gostaria que o Professor tivesse ficado na estrutura, porque só beneficiaria o Sporting. Dito isto, também compreendo que dado a presença de Augusto Inácio, não havia espaço e até era inconveniente para as duas partes.
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