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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
A frase do título é de Octave Mirbeau, escritor e jornalista francês há muito falecido.
Com isto, não sei se os empresários indicados na lista que publicamos, elaborada pela revista Forbes, como é usual anualmente, "conquistaram o mundo", mas se não o fizeram, com as comissões que receberam no último ano, não terão ficado muito longe disso. É mais um caso clássico que nos leva a perguntar: 'quantos milhões são suficientes?'.
À primeira impressão até pode parecer que tudo é à custa dos clubes e dos atletas, e parcialmente até é, mas o real pagador à raiz é o adepto/consumidor. Sem este, nada existe!
O empresário português Jorge Mendes surge no segundo lugar na lista elaborada pela Forbes. O agente português, que este Verão foi protagonista na mudança de Cristiano Ronaldo do Real Madrid para a Juventus, já ganhou mais de 85 milhões de euros em comissões (este ano registou um aumento de 30,5 por cento em relação a 2017), um número apenas superado pelo norte-americano Scott Boras, empresário que representa maioritariamente jogadores de basebol, com mais e 89 milhões. O valor dos jogadores que tem em carteira passou, por outro dado, de 655 milhões em 2017 para 851 milhões em 2018.
Eis o top 10 dos mais poderosos, segundo a Forbes:
1.º Scott Boras (basebol), 89.586 milhões de euros acumulados em comissões
2.º Jorge Mendes (futebol), 85.634 milhões de euros
3.º Jonathan Barnett (futebol), 67.776 milhões de euros
4.º Jeff Schwartz (basquetebol), 56.889 milhões de euros
5.º Mino Raiola (futebol), 53.575 milhões de euros
6.º Casey Close (basebol), 52.961 milhões de euros
7.º Sam & Seth Levinson (basebol), 42.142 milhões de euros
8.º Volker Struth (futebol), 39.564 milhões de euros
9.º Pat Brisson (hóquei no gelo), 38.635 milhões de euros
10.º Todd France (futebol americano), 35.647 milhões de euros
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