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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
A enorme incerteza que nos assola deveria tornar-nos mais prudentes, mas também mais solidários. A crise de receitas, a juntar a tantos outros problemas já existentes, torna a vida dos clubes de futebol ainda mais complexa, causando problemas graves que atingem toda a família desportiva e que vão desde os funcionários até aos jogadores.
Falar do Sporting Clube de Portugal, em plena Pandemia, quando o Mundo sofre sem se perceber ainda até onde irá esta crise, não é tarefa simples. O nosso Clube atravessa um período sem títulos significativos no futebol, com uma época ainda não terminada, mas com baixas expectativas. Precisamos de melhorar muito. Todavia, não será fácil se não nos motivarmos todos.
Independentemente das tomadas de decisão piores ou melhores, das diferenças recentes e dos fracassos e insucessos, é preciso capacidade para ultrapassar as dificuldades e decidir com longo alcance, apesar das medidas de curto prazo serem muito exigentes.
Apelo aqui a todo o universo Sportinguista, aos mais responsáveis, aos sócios e aos simples adeptos, a mobilizarem-se com medidas positivas de apoio. Nos estádios e agora, por força das circunstâncias, fora deles. Não sabemos quando poderemos estar juntos a comemorar as vitórias, mas sabemos que se não formos capazes de nos unir pelo bem maior do nosso Clube dificilmente sairemos de uma espiral de resultados menos bons.
Que o pós-confinamento nos ajude a decidir bem e sobretudo a compreender que juntos somos incomparavelmente mais fortes.
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