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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
O Sporting CP e o FC Porto jogam amanhã para a 22ª jornada da 1ª Liga. Em 2020-21, no Dragão, verificou-se um empate (0-0). Com dez pontos de vantagem na classificação, os leões realizaram um jogo bastante seguro e calculista, mas nunca deixaram de espreitar a baliza adversária. Aliás, Matheus Nunes, aos 73 minutos, teve uma ocasião soberana, mas rematou ligeiramente por cima. Seba Coates, Gonçalo Inácio e Feddal foram uma muralha intransponível. Por essa razão, e por hábito, o banco portista deu nas vistas pela pressão permanente sobre os elementos da equipa de arbitragem.
O “clássico” entre o Sporting e o Porto é um dos mais desejados pelos adeptos do futebol português. Trata-se de uma rivalidade muito antiga, com 100 anos, que se iniciou em 1922 quando os dois clubes disputaram a primeira final do Campeonato de Portugal. O jogo de amanhã, pelo que pode definir na classificação do campeonato, é de grande importância para as duas equipas. Defrontar o Porto implica um confronto de elevada dificuldade, mas com humildade, garra, racionalidade e coragem os jogadores leoninos ficarão mais perto do sucesso.
Entretanto, representantes do nosso adversário estão levar a cabo na televisão, imprensa e redes sociais uma intensa actividade coordenada que visa pressionar e condicionar a arbitragem do jogo. Até fazem ameaças de uma “batalha campal” no Dragão e, com falta de vergonha, exigem um “árbitro com classe e categoria”… na perspectiva deles, é claro. Desejamos que os jogadores sportinguistas não respondam a provocações, que sejam rigorosos e audazes, que mantenham sempre o foco no jogo e que estejam inspirados nos caminhos para a grande área adversária. Que sejam verdadeiros “leões”!
Na fotografia, uma imagem do Porto - Sporting disputado em 2020-21.
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