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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
O Sporting defronta amanhã o Estoril para a 23ª jornada da 1ª Liga. Para a 1ª Liga no Estádio de Alvalade, os dois clubes defrontaram-se pela última vez em 2017-18 e os leões venceram por 2-1, com dois golos de Gelson Martins e Bruno Fernandes. Aos 11 minutos a equipa sportinguista vencia por 2-0, mas baixou o ritmo de jogo e a pressão sobre a equipa adversária, sofreu um golo perto do fim e correu o risco de empatar a partida.
Antes de se iniciar, cada jogo de futebol é como que uma folha de papel A4 em branco. No final está toda escrita, mas para alguns jogos são necessárias várias folhas para que a lição fique completa. É o caso dos dois últimos jogos, no Dragão e em Alvalade com o City. Se os nossos jogadores na Liga Bwin revelam grande amadurecimento e traquejo, na Champions chegaram a parecer paralisados perante a categoria dos adversários.
A superação nas adversidades é algo que se vai aprendendo na prática, que se constrói competindo, como recordou Rúben Amorim ao garantir que... “o Sporting vai ser muito melhor no futuro, tenho a certeza absoluta, principalmente porque vejo um Sporting unido”, sublinhando que “precisamos de tempo. Há que aproveitar o jogo (com o City) para crescer”.
Amanhã a equipa leonina estará de regresso à sua realidade competitiva e o que realmente interessa é que seja capaz interpretar o jogo de forma perfeita. No fim de contas, que em campo demonstrem de novo que o todo é mais do que a simples soma das suas partes, o que constitui a essência do projecto sportinguista. E desejamos uma arbitragem imparcial, não é exigir muito.
Na fotografia, Battaglia em acção no Sporting - Estoril disputado em 2017-18.
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