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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Sporting e Gil Vicente defrontam-se amanhã em Alvalade para a 32ª jornada da 1ª Liga. No jogo em Alvalade entre as duas equipas na época passada, os leões venceram por 3-1. Foi uma vitória difícil, os gilistas até marcaram primeiro, aos 52 minutos, mas em dois minutos (82 e 84) Andraž Šporar e Tiago Tomás viraram o marcador que Pedro Gonçalves confirmou nos descontos. Tratou-se de um jogo em atraso, e com este resultado o Sporting ascendeu ao 2º lugar da classificação com 13 pontos, a dois do Benfica.
No final do jogo com o Boavista, questionado sobre a derrota do Porto em Braga, Rúben Amorim considerou que “o foco está no que temos de fazer. A seguir temos um jogo com o Gil Vicente e temos de voltar ao nosso nível, às nossas vitórias. Não muda assim tanto no que nós temos de fazer. Faltam três jornadas e, portanto, temos de nos focar no segundo lugar, que é muito importante para nós”. Segurança defensiva, pressão, posse de bola no meio campo do adversário com boa dinâmica ofensiva para criar situações de finalização para golo.
O Gil Vicente vai apresentar-se em Alvalade de maneira semelhante à da Luz e de Braga (onde venceu) e do Dragão (onde empatou): reforço defensivo com quatro defesas e dois médios mais recuados (Vítor Carvalho e Pedrinho), Fujimoto à frente deles, dois alas e um avançado solto à procura da sua oportunidade. Um guarda-redes seguro, boa ocupação do meio campo e grande agressividade nos duelos individuais. Fora de casa com o Benfica, Braga e Porto para a 1ª Liga, os gilistas marcaram quatro golos e sofreram dois golos. Um jogo muito difícil para o Sporting.
Na fotografia, Coates e Fujimoto no Sporting 3 - Gil Vicente 1 disputado em 2020-21.
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