Saltar para: Post [1], Comentários [2], Pesquisa e Arquivos [3]
Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.

O Sporting defronta amanhã o Braga para a 12ª jornada da 1ª Liga. Na época passada, no Estádio de Alvalade, os leões venceram por 2-1, com golos de Wendel e Bruno Fernandes. Foi no início da época, para a 2ª jornada, e dessa equipa treinada por Marcel Keizer apenas Coates e Luís Neto deverão alinhar amanhã. Para além de Bruno Fernandes e Wendel, também saíram Acuña, Raphinha, Doumbia, Diaby, Thierry Correia, Eduardo e Vietto. Jérémy Mathieu terminou a carreira. Permanecem Luiz Phellype e Renan, mas não é previsível que sejam convocados.
A actual equipa leonina começou a ser burilada por Rúben Amorim quando foi contratado em Março passado. Nós, os sportinguistas, estamos sempre à espera de um D. Sebastião que nos leve à vitória. Isso não existe, como todos deveríamos saber. O que há é o trabalho laborioso planificado e competente. É o que se passa no Sporting com a construção de uma identidade e ideia de jogo forte assente em boas dinâmicas ofensivas e defensivas. Nunca se vê a equipa leonina sem organização, perdida em campo, o que é um princípio essencial.
O jogo com o Braga constitui um teste difícil para o Sporting. Carlos Carvalhal consegue que a sua equipa tenha um bom comportamento colectivo nas diferentes situações do jogo. A participação na Liga Europa é bem reveladora. Mas, os leões lideram a classificação da 1ª Liga e têm argumentos para vencer e para convencer. Diria que frente aos bracarenses, jogam Palhinha e TT e mais nove. Palhinha proporciona a estabilidade e a segurança, TT assegura a mobilidade e a profundidade. Engenho físico de um, engenho técnico do outro.
Na fotografia, Acuña e Murilo Souza no Sporting 2 - SC Braga 1 disputado em 2019-20.
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.