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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Sporting e Rio Ave jogam amanhã para a 14ª jornada da 1ª Liga. Na época passada, em Alvalade, os adeptos leoninos desesperaram quando Lucas empatou aos 86 minutos e, pior ainda, quando Filipe Augusto fez o 2-3 nos descontos. Três golos sofridos todos de grande penalidade, provavelmente um caso único na história centenária do Sporting. Coates esteve nos três penáltis e foi expulso por acumulação de amarelos. “Não conseguimos manter a bola, quando é assim ficas com problemas contra o Rio Ave”, afirmou Marcel Keizer.
Depois da derrota na Taça de Portugal, a equipa sportinguista volta à competição na Liga NOS. O jogo da Taça ficou para trás, mas não é para esquecer. Há uma grande lição que permanece válida, no futebol quem não marca, sofre. Com dois jogos no espaço de três dias, com um dia de recuperação e outro de treinos, os jogadores do Sporting não foram capazes de superar as circunstâncias e foram eliminados de uma segunda competição esta época. A pressão e a responsabilidade na 1ª Liga é, agora, ainda maior. Não há tempo para azia ou desânimo.
O Rio Ave vai apresentar-se em Alvalade de uma forma expectável: reforço defensivo, boa ocupação do seu meio campo e grande agressividade nos duelos individuais. Um guarda-redes seguro (Pawel Kieszek), dois defesas centrais que jogam juntos quase de olhos fechados (Borevković e Aderllan Santos), um dos capitães mais carismáticos do futebol português (Tarantini) e, quem sabe, o jogo ofensivo será entregue a três jogadores bem conhecidos dos sportinguistas: Francisco Geraldes, Carlos Mané e Gelson Dala.
Na fotografia, o Sporting - Rio Ave disputado em 2019-20. Bruno Fernandes, Nuno Santos e Acuña.
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