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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
O Sporting defronta amanhã o FC Vizela para a 18ª jornada da 1ª Liga. A última vez que as duas equipas se defrontaram no Minho foi em 2014-15 numa eliminatória da Taça de Portugal, que os leões venceram por 3-2. André Martins, Paulo Oliveira e Carlos Mané foram os autores dos golos dos leões. Foi este jogo que valeu um processo disciplinar ao treinador Marco Silva acusado de não ter usado o fato oficial.
Depois da má exibição nos Açores, “quem pagou as favas foi o Leça, jogo sem história em que a intensidade e a dinâmica marcaram a diferença do mais forte”, como referiu Julius Coelho no Camarote Leonino. Antes dos jogos tudo é possível, até não faltam indicações teóricas invencíveis, sistemas tácticos, titulares indiscutíveis (e discutíveis) e dinâmicas ganhadoras. Depois, durante o jogo, é que tudo se complica. O Sporting entra sempre para ganhar, mas o plantel tem limitações que são bem conhecidas, nem sempre há inspiração (e transpiração), mas também o adversário tem sempre muito a dizer e a fazer, procurando surpreender a equipa que leva na camisola o símbolo do campeão nacional. No futebol a única previsibilidade é a de que é imprevisível.
O futebol é imprevisível e nele a vitória é efémera, como Rúben Amorim alertou os seus jogadores. Para além do mais, “Esforço, Dedicação, Devoção e Glória” é o nosso lema já com mais de 100 anos. Sendo assim, vamos fazer do próximo desafio o jogo mais difícil deste campeonato… para o Vizela, bem entendido. Porque nós somos o Sporting e os três pontos têm de ser para nós. Provavelmente haverá reencontro com Nuno Moreira e Tomás Silva que já jogaram de leão ao peito.
Na fotografia, o Vizela - Sporting disputado em 2014-15 que os leões venceram por 3-2.
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