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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
"O discurso que mudou a Supertaça"... conversa da treta, propaganda gratuita!!!
A realidade nua e crua é que o aconteceu no jogo deve-se maioritariamente a demérito do Sporting e não a mérito do FC das Antas. E não foi "o discurso" que precipitou os lapsos defensivos do Sporting ou a ineficácia ofensiva que levou a falhar os quarto e quinto golos.
No primeiro golo, o corte defeituoso de Debast, tornado "balão", leva a bola aos pés de Galeno com a baliza leonina à mercê.
O segundo golo nunca devia ter sido validado, mas com Tiago Martins como VAR, nada mais era de esperar.
No terceiro golo, lapso grosseiro da defesa leonina, num lance que nunca devia dar golo.
No golo vitorioso, um remate vulgaríssimo de Iván Jaime - que o portal GoalPoint descreve da seguinte forma "A decisão de remate de Iván Jaime daquele local... ... tinha 1% de probabilidade de golo" - desviado por Matheus Fernandes, com a bola a ir em arco para a baliza leonina. O guarda-redes do Sporting é responsável porque leu mal a trajectória da bola, permitindo um golo que nunca devia ter sido.
É verdade que muito disto não devia ter acontecido, mas aconteceu. É levantar a cabeça, trabalhar e preparar a equipa para o primeiro jogo do campeonato.
Não intervim nas "Notas" do nosso amigo Julius, mas quem procura meios para a crítica destrutiva, vai ter muito pouca oportunidade neste espaço. Comentários à dúzia do mesmo leitor, não se vão repetir.
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