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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Árbitro: Rui Costa, Assistentes: Nuno Manso e João Bessa Silva 4.º árbitro: João Malheiro Pinto, VAR: António Nobre e AVAR: Nélson Pereira
Esta, a equipa de corruptos que trabalhou e manipulou o jogo do Famalicão em Alvalade, na última jornada da Liga NOS.
Não há discurso "politicamente correcto" que possa ser aplicado à arbitragem portuguesa. Por isso, a única alternativa é chamar "os bois pelos nomes", não seria justo fazer outra coisa.
A palhaçada carnavalesca começou logo aos 9 minutos, claramente evidenciada neste vídeo. Paulinho é desarmado em falta (pisadela), Rui Costa ignorou completamente, e, na sequência do lance, numa tentativa de recuperar o esférico, João Palhinha terá cometido falta. Obedecendo a uma estratégia deveras transparente, o apitador corrupto aproveitou prontamente o ensejo para admoestar o médio do Sporting, condicionando-o para o resto do jogo. Tanto assim, que Rúben Amorim viu-se obrigado a substitui-lo ao intervalo, para evitar uma provável expulsão.
Em comparação, este "arragão" do uruguaio Manuel Ugarte a Daniel Bragança, nada mereceu da parte do árbitro corrupto Rui Costa.
Temos, de seguida, aos 27', o golo do Famalicão marcado por Anderson Oliveira, servido por Iván Jaime, que, não conseguindo ultrapassar Coates, simulou falta (mergulho) na área do Sporting. O golo nunca devia ter sido validado. Rui Costa devia ter marcado falta contra o "mergulhador" famalicense, complementado pelo cartão amarelo. Nem o árbitro corrupto, nem o VAR da mesma espécie, agiram no lance.
A um determinado ponto da segunda parte - não encontrei nenhuma imagem - o pseudo-jogador brasileiro que passa pelo nome de Patrick William (foto), sem ninguém a léguas dele, deita-se no relvado agarrado à cara, simulação descarada que visava retardar o jogo. O árbitro corrupto interrompeu a partida para o "assistir", mas nem sequer o advertiu.
Por fim, os dois lances na área do Famalicão, envolventes de Jovane Cabral, passíveis de grande penalidade, ambos completamente ignorados pela equipa de arbitragem corrupta. E se um é discutível (aos 90+3'), o outro (aos 84') é deveras evidente.
E para completar este "teatro do absurdo", no que a este jogo diz respeito, o Conselho de Disciplina da FPF anunciou esta terça-feira a suspensão a Rúben Amorim, por 15 dias, na sequência do vermelho visto no jogo, por protestar as decisões da equipa de arbitragem corrupta. A Hugo Viana, foi aberto um processo disciplinar.
Terminamos, transcrevendo o comentário do nosso leitor Sloct...
"O sistema não se coíbe de forma nenhuma de mostrar quem manda e que o Sporting não é bem visto nem bem vindo a ele. Este País (infelizmente) é cada vez mais um "teatro do absurdo", como um amigo meu assertivamente disse no fim da semana passada".
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