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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Há algum tempo, Frederico Varandas disse que "não há um sportinguista que não esteja traumatizado com João Pinheiro". E na passada sexta-feira o sujeito voltou a "atacar", traumatizando ainda mais os sportinguistas.
Este produto típico da arbitragem portuguesa (pelos serviços prestados, pelas avaliações recebidas e pela progressão de carreira) teve, nesse jogo, mais uma actuação em linha com o histórico das suas prestações quando apita o Sporting CP. Mais do que enumerar, pela enésima vez, os erros cometidos e a parcialidade demonstrada, importa contextualizar o que tem sido o desempenho deste árbitro nos jogos com o Sporting CP.
Nas mais de três dezenas de jogos que este senhor arbitrou o Sporting CP, o nosso Clube apresenta a baixa percentagem de 43% de vitórias, contrastando com as bem superiores percentagens de vitórias dos nossos rivais, e até do Braga, nos jogos em que ele interveio. Os erros, as dualidades de critério, as incoerências, quase sempre em desfavor do Sporting CP, são uma constante por parte deste senhor, tendo até motivado um inusitado pedido de desculpas no intervalo de um jogo.
Se focarmos a prestação deste senhor aos jogos entre o Sporting CP e o clube das Antas, mais surpreendidos ficamos com o "azar" que ele consegue provocar ao nosso Clube. Em 8 jogos arbitrados, o Sporting CP conquistou apenas 1(!) vitória, tendo os nossos jogadores sido "presenteados" com 6 expulsões. Ao invés, estranhamente pelo comportamento de vários deles e pela exigência do árbitro em questão, o clube rival consegue a proeza de não ter qualquer jogador expulso.
Classificar a actuação deste árbitro, nos jogos do Sporting CP, como infelicidade não é uma atitude benevolente, nem sequer pode ser um eufemismo. É um atentado à inteligência de todos aqueles que acompanham o futebol, nomeadamente dos sportinguistas. Atendendo à realidade competitiva do Sporting CP é extremamente difícil justificar a estatística que o nosso Clube apresenta nos jogos arbitrados por este senhor. Alguém a poderá enquadrar numa espécie de Lei de Murphy, mas unidireccional?
Perante este cenário é lícito, até será compreensível, questionar o porquê desta realidade e colocar as mais variadas hipóteses para o comportamento deste árbitro nos jogos com o Sporting CP. Vou deixar a mais "simpática".
Sob pressão este sujeito não é um bom árbitro, podendo até ser catalogado como um mau árbitro, porque nesta circunstância descontrola-se e solta os seus instintos mais básicos na função como árbitro, traduzidos numa estranha obsessão persecutória e punitiva que visa uma determinada cor. Infelizmente parece ser a do Sporting CP.
Até quando o Sporting CP, e os seus adeptos, vão continuar a sofrer com este trauma?
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