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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Assisti a partes da final da Taça das Confederações - entre a Alemanha e o Chile - num restaurante com um amigo. Por mera casualidade, estava a prestar atenção quando o lance ilustrado na foto ocorreu, sensivelmente aos 64' do jogo.
Perplexo pela não acção do árbitro da partida - o sérvio Milorad Mazic - comentei para o meu amigo que aquilo tinha sido uma agressão flagrante, claramente merecedora de expulsão. Entretanto, fomos notificados que o lance estava a ser revisto pelos "técnicos" do vídeo-árbitro, um deles o português Artur Soares Dias.
Após a respectiva consulta das imagens, o árbitro regressou ao relvado e deu o cartão amarelo ao agressor, o jogador chileno Jara. Absolutamente incrível, especialmente considerando que nem devia ter sido necessário recorrer à tecnologia para ajuizar correctamente este lance. Se a decisão foi exclusivamente do árbitro ou se houve sugestões por parte dos operadores do VAR, não é claro.
Outro aspecto que se está a começar a verificar com acrescida frequência - e isto é só o princípio - é jogadores a pedir ao árbitro para rever lances. Se tudo isto ocorre em uma competição da FIFA, dá para imaginar o que nos espera no campeonato português.
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