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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
"Os clubes portugueses habituaram-se a perder os principais activos, que correm atrás de dinheiro e até da glória que não encontram por aqui. Tem sido assim com os jogadores e, pontualmente, com treinadores. Rúben Amorim reafirma a cada intervenção pública o seu compromisso a longo prazo com o Sporting e acredito que não será o dinheiro o primeiro critério que o fará mudar de ares. Mas como se diz ‘não’ a um clube como o Liverpool? Será que Amorim, ou qualquer outro treinador do Mundo, consegue fazê-lo? Em futebol, não há insubstituíveis. Mas há uns mais fáceis de substituir do que os outros. Se algum Liverpool bater à porta de Amorim e Amorim a abrir, o Sporting terá de se reinventar. Com uma vantagem: fá-lo-á sobre fundações mais sólidas do que tinha há quatro anos".
Artigo da autoria de Sérgio Krithinas, em Record
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