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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Acho justo afirmar que o Sporting assegurou o mais importante, a vitória e os respectivos três pontos, mas através de um exibição sem grande brilho, especialmente na segunda parte, perante um visitante claramente inferior.
Ainda se assistiu a alguns momentos de bom futebol do Sporting no primeiro período, mas a partir dos dois golos parece que ficaram satisfeitos com o resultado e o jogo perdeu muita qualidade e intensidade. Aliás, se o Légia tivesse outros argumentos, até teria "violado" a baliza de Rui Patrício.
O mesmo problema de sempre com este Sporting; controla o jogo mas não consegue dominar o adversário. Continua, sobretudo, com as conhecidas dificuldades no último terço do terreno - já me canso de repetir este tema - e muito em especial com flagrante ineficácia de último passe.
Bryan Ruiz, desta vez, não desperdiçou a oportunidade que lhe surgiu para inaugurar o marcador e Bas Dost continua a evidenciar os seus bons pés ao finalizar um soberbo passe de Adrien Silva. Antes, Gelson Martins foi infeliz com aquela bola à trave mesmo à boca da baliza.
Não houve grandes surpresas com o onze inicial. Ainda pensei que Jorge Jesus iria conceder a titularidade a André na linha da frente, mas o treinador optou por Bruno César, colocando a equipa praticamente num 4x3x3.
O Sporting tem agora o Borussia Dortmund pela frente e não será exagero algum dizer que terá de jogar muito melhor se espera "arrancar" pontos aos alemães, que receberam e empataram com o Real Madrid (2-2). Ambos lideram o Grupo com 4 pontos, seguidos pelo Sporting, com três.
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